sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

São os votos do Sophies&CO para todos os seus leitores :-).

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

E reflectir mais um pouco...

Antes de um novo ano ter inicio, chegou o momento de reflectir sobre o ano de 2007, fazer um Planoa todos niveis. O meu, é positivo. Foi um ano muito importante em que mais uma vez a minha vida mudou em varios sentidos e niveis. Mudei de emprego duas vezes sendo a segunda - espero - a mudança por que ansiava. Este ano conheci muitas pessoas diferentes, fiz novas amizades, conquistei novos corações e atingi novas metas profissionalmente. Cresci!
Para 2008, o que desejo, além da paz, saude, amor, segurança e realizações e sucessos para mim e todos que me rodeiam, é continuar a crescer, e voltar a cumprir algumas etapas que me propus neste balanço.
Acima de tudo espero concretizar desejos, ter perto de mim as pessoas de quem gosto e que gostam de mim e ve-las feliz...ajudar a faze-las feliz no que de mim depender!
Uma palavra especial para todos amigos que me têm acompanhado e se têm revelado sempre presentes e pessoas muito importantes para o meu bem-estar, para a minha familia de quem muito gosto - para a minha afilhada e sobrinha: duas fofuras que adoro!
Um bom 2008! E façam favor de serem felizes! ;-)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Reflectir sobre ...


Chegado mais um final de ano reflectimos, inevitavelmente, sobre o que para nós representou. E 2007 foi, de facto, um ano “em cheio”, nas mais diversas variantes :-).

Foi um ano de concretizações pessoais e profissionais. Foi um ano em que a vida deixou de tomar conta de mim e passei a ser eu a tomar conta dela. Foi um ano em que o inesperado esteve sempre presente, em que a motivação falou mais alto e em que a boa disposição teve o seu auge.

2007 foi um ano especial, especial mesmo. Foi um ano em que o ritmo ultrapassou os 200 kms/hora, mas sem riscos de força maior. Foi um ano em que profissionalmente fiz muitos kms por esse Portugal fora e percebi o quanto perigoso é circular nas nossas estradas.

Foi um ano em que não tive férias mas no qual visitei, sem esperar e em lazer, duas cidades mundialmente emblemáticas – Brasília e Nova Iorque – em momentos importantes delas mesmas, respectivamente, a comemoração do 100º aniversário do arquitecto Óscar Niemeyer e a chegada do Natal.

Foi um ano em que lutei contra muitos medos e percebi que, afinal, não havia receio para tanto. Foi um ano em que adrenalina mostrou o quanto benéfica pode ser na nossa vida.

Foi um ano em que o positivo esteve sempre acima do “menos positivo”. Foi um ano em que ri e sorri muito. Foi um ano em que chorei algumas vezes, mas de alegria e emoção. Foi um ano em que a boa disposição reinou, sempre, em que cantei e dancei muito e em que reencontrei Amigos de longa data, sem esperar por isso. Foi um ano em que me tornei tia, de verdade mesmo, e que assumi novas funções e responsabilidades no núcleo familiar. Foi um ano em que me apaixonei pelas coisas boas da vida e pelas pessoas que dela fazem parte e que tornaram 2007 um ano especialmente bom. Foi um ano de muita cor, de muita tranquilidade espiritual, de muito crescimento. Foi 2007.

Foi “aquele ano” há que tanto tempo esperava que assim fosse, simplesmente genial... e agradeço a todos, família, Amigos e colegas de trabalho todo o contributo que deram para que 2007 fosse diferente.

Beijos e abraços e agora resta prepararmo-nos para mais um ano, 2008, que se quer especialmente bom!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Tempo de reflexão…

Com o final do ano a aproximar-se, é altura de reflexão sobre o ano que finda e projectos para o futuro para o novo ano que começa.

Olhámos para o ano que passou e analisamos como que vendo um “filme” tudo o que ocorreu ao longo deste ano de 2007.

Ainda me lembro que no início do ano de 2007, os votos de início de ano eram de esperança, alegria etc, enfim tudo o que desejamos nesta altura, mas eis “que o homem põe e Deus dispõe” ou digamos que fazemos os nossos planos e projectos e o Destino muda tudo.

Vem aí o final de um ano e início do próximo e com ele os nossos pensamentos são sempre os melhores, Família, Saúde, Emprego, Amigos, Paz, Projectos etc. Sim, porque na azafama do dia-a-dia, na rotina, nos dias menos bons, o que nos faz andar para a frente é a esperança e acreditar que o melhor está para vir e que a vida é feita de coisas boas e coisas menos boas.

Com diria a minha amiga Carla, são as coisas más ou menos boas que nos acontecem que nos fazem ir para a frente e tem sempre uma lição de aprendizagem para nos dar. È preciso que percebamos a mensagem que essa lição tem para nós e seguir em frente!

Por isso a todos muita Energia Positiva para o Novo Ano que se avizinha e força nos novos projectos!

Bom Ano de 2008!

Veruska

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Joaquin Cortés ... muy bien!


Muy bien ... sim senhor :-). Mas já esteve melhor nas suas actuações em Portugal, é um facto. O famoso bailarino de flamenco Joaquin Cortés esteve recentemente em Lisboa e mostrou, em plena Praça do Campo Pequeno, que a idade não o vence, principalmente nos seus membros inferiores.

Quem conhece o seu trabalho sabe que este bailarino enche um recinto por mais gigantesco que seja com uma energia contagiante, resultante do ritmo com que os seus pés e pernas dançam. Só vendo mesmo!

Pela terceira vez presenciei o trabalho de Joaquin Cortés, ao vivo e a cores, em Lisboa. Gostei mas não amei. Quando se tem um termo de comparação, sabemos (e podemos) tecer uma crítica construtiva. E aqui vai.

A fama é “algo” que nos sobe mesmo à cabeça, não tenham dúvidas. Torna-nos pouco humildes, vaidosos, pessoas com grande significado e com grande valor, mas com ausência de princípios, sobretudo, o do bom senso. Onde é que anda o Quim de cabelo comprido que encheu há alguns anos atrás o Coliseu de Lisboa, numa das suas primeiras actuações em Portugal, e contagiou todos os presentes com a sua humildade? Se o encontrarem digam, é porque este novo Quim exige que o público lhe bata palmas, assim sem mais nem menos ...



O Sophies&CO deseja a todos um Feliz Natal!






Sófi e Carlota

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Seremos culturalmente ignorantes?


Mais um desabafo. Hoje saiu uma notícia sobre o cineasta Manoel de Oliveira no Jornal Global Notícias, um meio informativo que diariamente é entregue nos transportes públicos (barco) e o qual gosto sempre de receber das mãos da simpática senhora que, “faça frio ou faça chuva”, está lá com a mesma simpatia. Gosto de ler este jornal logo pela manhã, porque dá uma ideia exacta das grandes notícias do dia.

O desagrado surge quando começo a ler as “gordas” do jornal, e depois de já ter lido a notícia sobre o cineasta Manoel de Oliveira, ouço e bem “alguém” comentar em voz alta – “já viste este velhote com 99 anos o que ele ainda faz?”.

Fiquei indignada com a designação “este velhote”, não pelo o termo em si, porque o Manoel de Oliveira já sabe que é velhote (afinal aos 99 anos de idade não poderia esperar outra coisa!), mas com a expressão redutora que foi utilizada para designar alguém que muito contribuiu (e contribui) para a história do cinema português.

Por favor ...! Onde é que estamos? As pessoas vivem à margem do que se passa no nosso país, não? Manuel de Oliveira não é apenas um “este velhote”. Estou mais do que indignada, digamos que culturalmente chocada com a falta de conhecimento pelos grandes nomes que caracterizam o nosso país além fronteiras e que, lamentavelmente, são quase que “ignorados” de uma forma tão ... sei lá ... pequenina!

domingo, 9 de dezembro de 2007

Nova Iorque, essa grande cidade




Há experiências que valem por si. Ir a Nova Iorque é, sem dúvida, uma delas. E por várias razões, emoções, enfim, por tudo. Especialmente quando estamos em boa companhia. É daquelas cidades que fica na nossa mente e que, com certeza, iremos querer sempre recordar e voltar. Falo por mim.

Resumir Nova Iorque num texto é muito pouco. Dizer que é uma cidade fantástica parece-me muito insuficiente em termos de descrição. Mas, dizer que “amei” estar nesta cidade, julgo que já deva dar para entender o que é.

Dos locais mais emblemáticos – China Town, Central Park, Little Italy, Soho, e por aí adiante – ao “vazio” das Twin Towers, Nova Iorque é uma cidade que respira dinamismo, segurança, liberdade, heterogeneidade, ou seja, tudo aquilo que a torna uma referência mundial. É uma cidade que não dorme, sim senhor. É uma cidade que “assusta” pelos gigantes edifícios que a constituem, é um facto.

Gostei muito de saber que não se fuma – e não se fuma mesmo! – nos locais de diversão nocturna. É uma excelente sensação chegar a casa e não cheirar a fumo. Por momentos, lembrei-me da realidade em Portugal e de como seria não se fumar em espaços como estes na capital.

Fiquei chocada com o excesso de peso das pessoas, com a quantidade de fast food que é ingerida pelos nova iorquinos, uma coisa fora do normal. Há, de facto, um índice muito grande de obesos, adultos e crianças, uma realidade preocupante.

Tudo aquilo que já alguma vez vimos nas séries de TV, nos documentários e nas revistas é apenas uma pequena parte do encanto de Nova Iorque, mas muito real, muito “tal e qual”. Durante os dias que lá estive só não gostei de uma coisa, do frio. Muito frio mesmo, uma coisa fora do normal, mas faz parte dos encantos da cidade, dizem os entendidos.

Dos restaurantes que visitei há um que gostaria de referenciar pela sua magnitude – Tao Restaurant. É, sem dúvida, dos espaços mais intimistas que conheci até hoje, mesmo ao estilo de quem é um verdadeiro cosmopolita, e com um Sushi e Sashimi sem explicação.

Fica aqui um pequeno relato de quem sentiu - e irá voltar a sentir certamente - o que é estar em Nova Iorque, essa grande cidade, especialmente nesta altura do ano em que as decorações de Natal a tornam ainda mais bonita.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Algum desagrado com o nosso país



É, de facto, com algum desagrado que tenho que admitir que o nosso país poderia ser maior na sua postura. Deixar de ser “pequenino” nas suas atitudes, entendem ...? Desculpem o desabafo, mas tem que ser.

Esta semana, enquanto jantava, assisti a uma importante notícia emitida por um dos nossos canais televisivos sobre uma exposição de homenagem ao trabalho de José Saramago, inaugurada na ilha de Lanzarote, actual residência deste conceituado escritor.

Estamos a falar de José Saramago, certo? Que todos nós conhecemos e sabemos que é uma referência nacional e mundial, um ícone da literatura e da cultura do nosso país. Não é uma pessoa qualquer, mas alguém digno de respeito por todos, principalmente pelo país de origem.

Mas, o mais curioso é que do seu país de origem, esteve apenas - e friso apenas - o Embaixador de Portugal em Lanzarote que, no fundo, representa e muito bem o país. Mas pergunto ... e os nossos “outros” elementos governamentais e representativos do país ... Primeiro Ministro, Ministro da Cultura? Não??? É que segundo a entrevista dada pelo escritor, todos foram convidados para estar presentes nesta inauguração.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Do you want to drink a Cosmopolitan?


Se vos fizerem esta pergunta onde quer que estejam digam “sim”. É, de facto, uma bebida muito boa, suave mesmo, que nos leva pela noite dentro e nos faz esquecer as horas, especialmente quando estamos na companhia de bons Amigos.

Beber um Cosmopolitan é muito mais do que segurar num copo muito “fashion” e ficar “in” porque é “in” bebê-lo. Assim se define esta bebida e tanta procura que a mesma tem em Nova Iorque.

Feito com uma mistura de sumos de fruta e alguns licores (quais não sei), a verdade é que o Cosmopolitan desce pela garganta sem por isso darmos, aquece-nos sem nos deixar a ferver, alegra-nos sem nos exceder os limites. É bom, acreditem! Agora percebo porque é que tanta nova iorquina se rende a este “doce prazer” e porque é que na série televisiva “O Sexo e a Cidade” é a bebida preferida das suas protagonistas … espertinhas as meninas!

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Carta do Sophies&CO ao Pai Natal


Querido Pai Natal,

Este ano, e porque é o nosso primeiro ano de existência, escrevemos-te uma carta, onde nada pedimos como presente para este Natal. É curioso ... mas não precisamos de nada ... mesmo ;-) !

Ao longo do ano, foste sempre presenteando as felizes autoras deste blogue com toda a tua generosidade. É verdade.

Deste-lhes algo muito valioso – Coragem.

Fortaleceste aquilo que as une nesta vida – Amizade.

Reforçaste o que as define enquanto pessoas – o gosto pelo Desafio.

Por tudo isto, e porque o que caracteriza o Natal não são as “resmas” de presentes insignificantes que se trocam nesta data, mas sim, o sentimento que se partilha todos os dias e ao longo do ano, aqui ficam os nossos votos de Boas Festas.

Especialmente para ti, Pai Natal.

Especialmente - e particularmente - para todos os nossos leitores.

Muito especialmente, para os nossos Familiares e Amigos.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Quando me amei de verdade

Um amigo meu partilhou esta reflexão comigo e como ele diz...entende-se logo, mas não se interioriza tão facilmente.
Decidi também partilhar...dizem que é da autoria de Charles Chaplin:
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância,
eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, entao,
pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angustia, meu
sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra
as minhas verdades. Hoje sei que isso e... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse
diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu
crescimento. Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar
forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que
desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não esta
preparada, inclusivé eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é...
Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que nao fosse
saudável ... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse
para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoismo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti
de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalomanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio
ritmo. Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com
isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de
me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde
a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me
atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco ao serviço do meu
coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é....
Saber viver!!!
Nao devemos ter medo dos confrontos... Ate os planetas se chocam e do
caos nascem as estrelas.
Beijos!!

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Uma questão de timing


É usual falarmos de timing para quase todas as coisas na vida. O timing certo, a altura exacta. No fundo, trata-se de um momento tão decisivo que, numa questão de segundos, pode mudar a nossa vida e, quem sabe, para sempre. É assim que me refiro à mudança profissional, ao corte com tudo aquilo que está estruturalmente instituído e que nos confere segurança e certezas quando na realidade nada é definitivo na vida.


Aos 36 anos de idade e depois de estar nove anos ligada a uma empresa onde cresci como profissional na área da Comunicação e Relações Públicas senti que era o timing certo para fazer o “click profissional” e partir para um desafio futuro. Não foi fácil, confesso. Há que ter em atenção muitos factores inerentes à mudança, principalmente numa altura em que consideramos que o nosso currículo profissional é, de facto, a nossa grande mais-valia e o nosso trunfo para a mudança. Há que definir muito bem a nossa estratégia de actuação perante um mercado cada vez mais competitivo e fortemente marcado por profissionais mais jovens e com um potencial invejável. É aqui que o factor idade entra e que “pesa”.


Na realidade e nos dias que correm, ser-se mulher aos 36 anos de idade e querer mudar de emprego pode, em termos práticos, levantar algumas questões mais exigentes para a entidade empregadora. Na verdade e importante do que as qualificações profissionais que podemos exibir num CV são as nossas decisões e projectos pessoais, aquelas que se prendem com a nossa vida familiar e com a aposta que nela pretendemos fazer. Tal como se costuma dizer, nesta idade é importante saber o que está primeiro, se a aposta na carreira profissional ou na vida familiar e tudo porque a idade dita os limites da mudança.


Durante esta fase de procura de um novo emprego e do desejo de mudança senti “na pele” uma situação curiosa que afecta cada vez mais as mulheres nesta faixa etária a que me refiro e que, em termos práticos, pretendem mudar de emprego e apostam na progressão de carreira, sem descorar a vida pessoal. No meu caso pessoal, senti que a parcela mais importante para as empresas que me foram entrevistando não era apenas experiência profissional que reunia nestes anos de trabalho, mas sim, a actual situação pessoal. O facto de ser casada ou pensar fazê-lo e o facto de ter filhos ou pensar tê-los, a curto ou médio prazo, foi algo sobre o qual senti pressão e que me levou a concluir que há momentos certos e timings quase que definidos para se proceder a uma mudança profissional. E este foi o meu.


É por isso e que na primeira pessoa gostaria de passar este testemunho pessoal a quem vive agarrados a anos e anos numa mesma empresa acreditando que o seu percurso profissional cessa ali, com medo da mudança e do desconhecido. Nada na vida é definitivo e a verdade é que em menos de 6 meses a minha vida profissional e pessoal deu uma volta de 360º, o que não aconteceria mantivesse a mesma postura de sempre. Medo? Todos temos. Mas, oportunidades na vida há realmente muito poucas.


Publicado na edição de Novembro da Revista Marketeer.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Quase no Natal …


… e com muito calor, é isso mesmo. Este ano assistimos aos preparativos da época natalícia de uma forma diferente, menos genuína e com mais calor.

Ao fim de alguns anos de vida, não me lembro de estar em pleno mês de Novembro e passear na praia como fosse um final de Setembro muito agradável. E ver pessoas a tomar banho no mar muito menos … Dizem, os estudiosos na matéria, que tem que ver com as alterações climáticas. E terá.

Uma coisa é certa, as ruas enchem-se de decorações natalícias, de luzes e enfeites, as montras das lojas igualmente, e nos shoppings nem se fala … é o Natal a bater à porta e o calor a querer persistir. E o espírito para a “coisa” cada vez menor, cada vez mais consumista.

Para nós que estamos habituados a tanto frio nesta altura do ano, achamos que tudo está trocado, e provavelmente está. O Natal define-se com frio, com lareiras e aquecimentos, com edredons e mantas, com sacos de água quente e pantufas quentinhas. Este ano e para fugir à regra, não iremos precisar disso … será?

Resta ficar atento ao que o tempo nos reserva e ir cultivando o espírito de um Natal que teima ser diferente em 2007.

domingo, 4 de novembro de 2007

Pela noite dentro


À noite as pessoas transformam-se, é um facto consumado. Umas porque vestem o pijama, calçam as pantufas e aterram no sofá a ver não se sabe muito bem o quê na TV. Outras porque acham que se vestem muito bem para sair à noite, para estar “in” e muito “fashion” e surpreender alguém que esteja algures perdido pela noite dentro … É engraçado ver como as pessoas se transformam … e mais curioso, é analisar porque de facto se transformam.

Há algumas semanas reflecti sobre este assunto com um grande Amigo, o meu amigo espiritual, que me perguntava porque é que hoje em dia há tantos Homens e Mulheres a sair à noite, à procura não se sabe de quê, num bar ou numa discoteca. Depois de algumas ideias trocadas, ambos chegámos à mesma conclusão - são pessoas que vão pela noite dentro à procura de um aconchego para a sua solidão, são pessoas que no meio de uma grande multidão estão tão simplesmente sós. Na realidade, são pessoas que não estão bem consigo próprias, com a sua companhia e que não sabem o quão importante é estar com a sua paz interior.

Uma coisa é certa e sabida. Hoje vale tudo quando se sai de casa e o objectivo é ir pela noite dentro. Há estilos únicos, desesperos evidentes, pessoas desencontradas. É esta, infelizmente, uma pequena parte da nossa sociedade, especialmente daqueles que estão sós. A outra pequena parte está agarrada ao Messenger e aos e-mails que recebe com pedidos de amizade do Hi5. Há outra pequena parte que está em casa com a família, mas a vontade seria não estar lá. A maior parte da nossa sociedade, está bem, está feliz. Dizem … e ainda bem
!

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Lagartas & Caracóis convivem amenamente


É verdade, lagartas e caracóis são duas espécies animais que convivem amenamente na estrada. Isto se pensarmos que as lagartas se referem aos camionistas simpáticos que povoam os nossos auto-estradas e, os caracóis, a nós mesmos, condutores também simpáticos mas que nada mais temos do que um papel lento quando estes proprietários dos veículos longos se colocam à nossa frente.

O Sophies&CO constatou este facto e quis reflectir sobre o mesmo. Sobre a falta de civismo na estrada, um problema constante e preocupante nos dias de hoje. Quem viaja com regularidade sabe disso, sabe da despreocupação com que todos conduzimos e achamos que somos os melhores condutores do mundo. Achamos, disse. Não quer dizer que o sejamos ;-).

Um facto real é este que tem que ver com os camiões, os veículos longos, super longos ou resmas de longos, as ditas lagartas. Fazem ultrapassagens surreais, uns face aos outros, e a verdade é que na autoestrada causam uma lentidão sem explicação, por vezes perigosa e meio caminho para o acidente. Nós, os automolibistas de carros mais pequenos, nada mais somos do que pequenos caracóis ... e paciência e cautela é aquilo que temos mesmo que ter. Ou arranjar ...

Tudo isto, e a título de desabafo, para vos dizer que temos que ser cívicos QB em tudo na vida, mas nas estradas principalmente. Na versão lagarta ou caracol, fazemos parte de um mesmo habitat e não é o tamanho do veículo que define a importância ou a prioridade do que quer que seja na vida, muito menos na estrada.

Boa viagem!

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Hoje choro por nós e por este mundo

Hoje choro por nós e por este mundo: Fiquei triste hoje, agora mesmo, neste momento, vejo uma noticia do telejornal da SIC, que nos chega da Nicaragua, sobre Guillermo Vargas, um pseudo-artista que não é nada nem ninguém....revoltou-me, entristeceu-me e até magoou-me. Foi das piores noticias que já vi e ouvi...Esta "coisa" decidiu simplesmente por numa galeria em exposição um cão vadio, de rua, exposoto até morrer. Estava preso com uma corda, com o corpo lacerado e ferido, e morreu...à fome e à sede...sem que ninguém que tenha ido à exposição tenha feito nada, sem que os donos / responsáveis da galeria tenham sequer tomado qualquer medida. Pior que tudo, uma frase descrevia "tu és o que lês"...e estava simplesmente escrito a biscoitos de cão. Que mundo este tão triste em que vivemos! Estou triste, estou magoada com o que ouvi e tenho vergonha de todos nós! Escrevo este texto e não consigo evitar as lágrimas, por tão nojenta imagem que me foi transmitida. Quem ler este texto...não interessa se um ou dois, por favor, entrem no site da Petição e assinem a petição contra este pseudo-artista, este ser nojento, esta coisa que nada sente e nada é mas que infelizmente dorme...feliz provavelmente! Ass: Sofia

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

18 anos ao volante ... uma vida!

É verdade, 18 anos é muito tempo, é uma vida. Faz hoje precisamente 18 anos que tirei a carta de condução. Na altura, tinha apenas 18 anos e este foi o maior passo alguma vez dado em prol de uma conquista pessoal que se viria a tornar fantástica – o poder conduzir sem depender dos pais. Ainda fiquei contemplada com o célebre “ovo estrelado” em que não podia conduzir a mais de 90 kms/hora ... belos tempos.

Numa altura em que tantos kms tenho feito de carro nestas últimas semanas por motivos profissionais e pessoais, achei importante reflectir sobre esta importante data e pensar que há mesmo muito maus condutores por esse país fora. Acreditem que há mesmo!

Falta de respeito pelas regras de condução e pelo outro é o que mais se encontra. Manobras perigosas são uma constante. Homens e Mulheres, todos com a sua pequena culpa fazem das estradas do nosso país uma troca de “galhardetes gestuais” quando as coisas não correm bem.

E pergunto eu, porquê e para quê? Se temos pressa saímos mais cedo de casa. Se somos intolerantes contamos até três e respiramos fundo. Não vale a pena stressar ao volante!

Numa data como esta, só resta dizer – “Venham mais 18 anos de condução plenos como estes ;-)”.


segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Diversão nocturna no “outro lado” ...


Há muito que a Margem Sul precisava de um espaço assim, envolvente. É este o adjectivo que o Sophies&CO encontrou como mais abrangente para definir o ST Terrace, um novo bar que é, neste momento, a mais recente novidade que anima as noites do “outro lado” do rio Tejo.

De parabéns está o seu proprietário que conseguiu reunir numa só casa três áreas diferenciadas e muito cúmplices entre si. A decoração minimalista e moderna conferem ao espaço um ar intimista e, ao mesmo tempo, muito acolhedor.

Além da área principal do bar que permite não só estar e conviver, mas sobretudo, dançar ao ritmo dos melhores êxitos musicais do momento, o ST Terrace dispõe de uma zona “mais privada” (onde aos fins-de-semana se ouve o melhor das colectâneas musicais dos anos 80) e de uma zona exterior/terraço que mesmo nos dias menos quentes sabe bem visitar e estar.

O profissionalismo e simpatia dos empregados desta casa marcam a diferença. Há sempre uma forma original de surpreender o público, proporcionando-lhes uma agenda de espectáculos e pequenos eventos que definem a filosofia deste espaço.

Além do espaço acolhedor que é em si mesmo, do público animado e divertido que nele reúne, o ST Terrace é um exemplo “vivo” de reencontros de Amizades e de convívio entre gerações mais jovens e mais adultas. Vale a pena passar a Ponte 25 de Abril e ir rumo à Margem sul, mais precisamente à zona ribeirinha da Amora para visitar esta sugestão nocturna.

Acabem com os estigmas do “outro lado” e vão ver que vale a pena dar um saltinho até ao “deserto”. Palavra de quem sabe do que está a falar e que desde Julho, data em que foi inaugurado, tem acompanhado o crescimento de um projecto inovador.

Tragam boa disposição, vontade de dançar e de se divertir. Não se vão arrepender!

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Uma Bíblia com muito humor

A risoterapia pura continua na Companhia Teatral do Chiado e o Sophies&CO esteve lá para comprovar. E continua mesmo. "A Bíblia: Toda a Palavra de Deus (Sintetizada)" é o nome da peça que se encontra neste momento em exibição, encenada por Juvenal Garcês a partir do texto de Adam Long, Reed Martin e Austin Tichenor. Pela delicadeza do tema e pela forma humorística como é retratado, esta é digna de se ver.

Esta peça é uma interpretação livre e sem preconceitos, dos principais episódios narrados nos textos bíblicos como a arca de noé, os três reis magos, a torre de babel ou os dez mandamentos que, neste caso, reservam uma surpresa porque aqui são dados os mandamentos que foram excluídos.

Os três actores - Tobias Monteiro, João Craveiro e Paulo Duarte Ribeiro – entregaram-se, sem pudores, ao discurso humorístico da obra e fazem desta peça um momento único de diversão e de interacção com o público.

Uma peça digna de se ver, sim senhor!
O Sohpies&CO recomenda ;-).


terça-feira, 16 de outubro de 2007

BLOG Action Day - 15 Outubro de 2007

A 15 de Outubro - Blog Action Day - bloggers de todo o mundo uniram-se para realçarem um tema importante na mente de todo o mundo: a consciência para um mundo e um ambiente melhores!

Neste que foi o seu ano inaugural, o Blog Action Day coordenou bloggers de todo o mundo para lançarem temas relacionados com o ambiente, ao qual o Sophies and Co. não ficou indiferente!

E de facto assim é ... o ambiente que a todos nos diz respeito, e sobre o qual nunca nos deveremos (nem deveríamos) omitir e deveriamos agir como intervenientes e players directos e activos. A poupança de energia nas empresas é por si um tema importante, e que muitas empresas menosprezam, seja atraves de cuidados basicos que todos deveriamos ter durante o dia de trabalho: do desligar do monitor quando vamos almoçar (e porque não do pc mesmo), ao desligar do radio e das luzes das salas, ao evitar impressões de e-mails que dois dias depois vão para o caixote do lixo ou nem sequer sabemos onde estão e voltamos a imprimir, até ao dispendio da agua que colocamos ao encher copos que depois não são consumidos até ao final, até à separação dos lixos e cuidados no momento em deitar fora baterias e pilhas. Todos estes e muitos mais temas deveriam estar nas nossas mentes constantemente....querem juntar-se a este movimento mundial e ao Sophies and Co. com alguns conselhos mais para a preservação da natureza, do ambiente e das nossas vidas?! Afinal, o dia de acção deveria ser hoje, como foi ontem, amanha e depois!

Fica aqui o desafio! Um beijo a todos e bem hajam! SV

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Somos aquilo que comemos

No próximo dia 16 de Outubro comemora-se o Dia Mundial da Alimentação. Numa sociedade em que o estilo de vida saudável, o culto do corpo e a prevalência do que é natural fala mais alto, é importante reflectirmos sobre a nossa alimentação. O ritmo quotidiano faz com que, muitas vezes, nos desleixemos com aquilo que comemos e que deixemos entrar na nossa alimentação diária o tão conhecido “fastfood”.

Já diz o velho ditado “pequeno-almoço de rei e jantar de mendigo”, mas a realidade é que muitas vezes esquecemos esta máxima e saímos de casa com a barriga vazia. Quando digo vazia, é mesmo vazia! É um erro, grave, por sinal. E depois, fazemos os maiores disparates alimentares à noite, quando o nosso organismo já não precisa de tantas de calorias pelas horas de repouso que se seguem.

Julgo que é importante reflectirmos sobre a nossa alimentação e passar aos mais pequenos a grande máxima do que deve ser saudável comer. E mais ... quando nos apetece muito, mas mesmo muito, algo doce (ou salgado) porque não uma maçã, verde, vermelha, amarela? Pensem nisso, mais ainda ... pensem que somos aquilo que comemos, pelo que cabe a cada um de nós ser (ou não) saudável.

Bom apetite!

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Seremos todos inteligentes sociais?

Há duas semanas completei a leitura de um livro muito interessante que me acompanhou durante quase um mês de viagens diárias que faço através dos transportes públicos. Este livro, denominado “Inteligência Social”, retrata um tema cada vez mais importante nas relações humanas, sobretudo nas relações empresarias e profissionais.

Daniel Goleman é o autor desta excelente obra literária que aconselho vivamente a todos a sua leitura, especialmente para quem lida com grupos de trabalhos. É, sem dúvida, um obra de repercussão mundial e nela o autor defende um novo modelo de inteligência, baseado no campo da neurociência social. Ao afirmar que a nossa interacção social é capaz de moldar tanto o nosso comportamento como o funcionamento do nosso organismo, Daniel Goleman apresenta e explica ao longo de toda a sua obra o conceito de Inteligência Social e a importância que o mesmo assume nas relações interpessoais.

É verdadeiramente interessante a forma como o autor nos mostra o poder da interacção social na influência do humor e da química cerebral. Por exemplo, o autor explica-nos como é que uma ofensa ou uma experiência social desagradável podem ser prejudiciais para o ser humano e revela, também, os efeitos positivos das substâncias neuroquímicas que são liberadas em situações que envolvem sentimentos como o amor e protecção.

O livro apresenta uma nova perspectiva sobre nossas relações sociais, mostrando que as nossas mentes estão conectadas por valores como o altruísmo, a compaixão, a preocupação e a compreensão, e que desenvolvemos a inteligência social para estimular essas "habilidades" em nós mesmos e nos outros.

Vale a pena ler, acreditem. Vale tanto que após ter perdido o primeiro exemplar da obra e a escassas páginas do fim, investi num segundo e terminei com a constatação que me motivou à leitura do mesmo – a inteligência social é, de facto, muito importante e decisiva nas relações entre pessoas e na sua interacção. Seremos todos inteligentes sociais? Porque não ...!

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Always Running


Há cinco dias específicos na semana que todos nós fazemos quase sempre as mesmas coisas, com o mesmo ritmo e às mesmas horas. É um “Always Running” que já nos habituamos a fazer, e como nele estamos “embrulhados” nem vemos a figura engraçada que é andar a correr todos os dias, ao mesmo ritmo, rumo às mesmas coisas.

Passo a explicar. O despertador toca e temos duas hipóteses – ou saltamos da cama e começamos a correria mais cedo, ou ficamos escassos minutos no “bem bom” e atrasamo-nos, e então corremos a todo o vapor para agarrar o tempo perdido e aí o stress começa.

Depois, torna-se engraçado ver, todos os dias, o mesmo percurso - Casa de Banho/Duche/Quarto/Veste/Cozinha/Pequeno-almoço/Quarto/Cozinha/Casa de Banho/Dentes/Sai de Casa/Volta a entrar em Casa/ Garagem/Carro/Trânsito e mais Trânsito e mais “resmas” de Trânsito/Colégio e Filhos (para quem os tem)/Trânsito e mais Trânsito/estacionamento com ou sem trânsito/trabalho/elevador ou escadas com ou sem trânsito.

Depois deste percurso, e de já termos um terço do cansaço psicológico sobre nós, prepara-se um dia de trabalho, sempre intenso. No emprego, o “Always Running” é mais ou menos assim: e-mails/telefonemas/e-mails/reuniões internas/telefonenas/e-mails/reuniões internas e externas/almoço/e-mails/telefonemas/crises e mais crises/reuniões internas e externas/pausa para café/e-mails/telefonemas/crises de última hora/happy hour... quando há/fechar tudo e sair.

Quando já nos sentimos prontos para ir para a cama, eis que temos mais um longo percurso a fazer até casa, com trânsito e mais trânsito, passagem pelo hipermercado, ida ao ginásio ou passagem pelo colégio para recolher as crianças ou pela casa dos pais para dizer - “ainda pertenço a esta família apesar da minha ausência!”.

Certo é que quando entramos em casa e fechamos a porta, cessa um dia, mais um. Mas as escassas horas que nos separam do dia seguinte não nos permitem apaziguar a intensidade do “Always Running” do dia seguinte. Depois só nos resta por pensar no tão desejado FDS que não é fim-de-semana, mas sim fim-do-stress. Aleluia!!!

Mas a parte mais engraçada deste “Always Running” é quando vemos os anos passarem e contabilizarmos as horas em que na nossa vida corremos e corremos e continuamos a correr, sem de nada querer saber senão correr. Porque a vida é assim, leva-nos a correr a viver em stress. Portanto, que tal pararmos de correr e começarmos a fazer tudo sim e muito bem feitinho na mesma intensidade, nas mesmas capacidades, com o mesmo brio profissional, mas sem desgastes e sem correrias. A idade não perdoa, é um facto. Pensem nisso!

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

O lançamento do ano ;-)



Há pessoas que valem por aquilo que são e pela sua boa essência. Joel Santos é uma delas e o Sophies&CO revela-vos hoje o grande lançamento do ano 2007, que irá ter lugar no próximo dia 1 de Outubro, na FNAC do Centro Comercial Colombo.

Trata-se do lançamento do primeiro livro do autor - "Fotografia Digital com Adobe Photoshop Lightroom". É a primeira obra em Português que aborda a nova aplicação da Adobe, especificamente concebida para fotógrafos digitais - o Lightroom.

O livro está recheado de exemplos, dicas e casos práticos que decorrem da experiência de Joel Santos enquanto fotógrafo, tudo acompanhado por várias das melhores imagens que tem feito. Para amadores ou profissionais, o Lightroom é uma pequena revolução no panorama da edição digital de imagem, pelo que se espera que venha a ser uma obra de referência no nosso país.

Mais informações sobre o livro disponíveis em:
http://www.centroatlantico.pt/titulos/tecnologias/lightroom.php3

Apareçam!

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Quando 2+2=4 mas na realidade são 5


Há coisas na vida que são óbvias, mas na realidade são dúbias. Há coisas na vida que estão “debaixo dos nossos olhos”, mas parecem-nos impossíveis. Há situações na vida em que o significado das expressões matemáticas que fundamentam que 2+2 é =4, mas a complicação das pessoas faz com que sejam 5. Será que o ser humano é assim são complexo? Será que gostamos de complicar quando a rega de ouro está na fragmentar as coisas difíceis?

Há uns dias atrás dei por mim a reflectir sobre isso, sobre a forma como complicamos as coisas simples e óbvias. Mas porque motivo … provavelmente por nenhum, porque adoramos complicar o fácil e muito raramente tornar fácil aquilo que difícil. Que coisa tão óbvia e tão racional as complicações da vida :-).

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

No mundo das palavras mágicas

Quando somos pequenos é-nos ensinado um conjunto de palavras mágicas que não devemos nunca esquecer. Entre elas estão o “obrigada”, “bom dia”, “com licença”, “se faz favor” e muitas mais. Mas, com o passar dos anos, deixamos de ser pequenos e tornamo-nos grandes, pessoas adultas, responsáveis e, por incrível que pareça, as palavras mágicas começam a perder a sua magia. Já pensaram nisso? Então pensem ...

Custa-me entrar num elevador e olhar para todos, sorrir e dizer “bom dia” e o feedback da palavra mágica ser quase nulo. Entristece-me segurar a porta a alguém que entra ou sai de um edifício e não ouvir um “obrigada”. Isto para não referir o número infinito de vezes que digo “com licença” para passar ou “se faz favor” para pedir o que quer que seja, e o contrário não existe. Mas que hei-de fazer? Já pertenço ao mundo dos grandes, apesar da minha estrutura pequena, e as palavras mágicas não têm a mesma importância, o que é pena.

Mesmo assim, e porque ainda acredito no poder das palavras mágicas, aqui fica um “obrigada” por lerem este post e visitarem o Sophies and CO.

Desejo-vos um “bom dia”.
“Com licença”.
“Se faz favor” :-)
Ass: CR

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Onde há um radar ...

Hoje resolvemos trazer ao Sophies and Co um tema que “apoquenta” as mulheres depois dos 30 ... dos 40 e dos 50. Quem sabe ... pelo menos é uma questão que atromenta as todas as mulheres que conduzem pela capital e que adoram pisar fundo no acelerador do seu pópi. Estão-se a rever? Muito bem.

Onde há um radar ... há um stress. Engraçado este pensamento, mas há de facto um stress. Não sei se costumam apanhar radares assim, como não quer a coisa, e já dentro da área do mesmo, recebem a “flashada” e pronto, já está. Agora só resta pedir ao Santo protector que desvie a multa da morada certa, mas apanhadas já foram!

Lisboa está inundada de radares, é um facto. Ainda bem, é sinal que os nossos superiores estão preocupados com a segurança de todos, e das mulheres, que são um perigo ao volante. Dizem ... Mas, que os radares de muitas avenidas estão colocados sem algum fundamento, lá isso é verdade.O que aborrece é, de facto, as zonas em que os radares são colocados e os respectivos limites de velocidade.

Vejam este exemplo: em plena Av. Marechal Gomes da Costa e logo à saída do túnel que liga a 2ª Circular a esta zona, há um radar. Limite máximo de velocidade – 50 Kms/Hora. É lindo ver os pópis todos em “filinha” indiana a travar assim, sem mais nem menos. E por uma questão de se reduzir a velocidade, quem vem em excesso quase que desencadeia um “auto-beijinho” entre chapas. Outro exemplo: zona de acesso entre a Av. Infante D. Henrique e a Av. Estados Unidos da América, com passagem pelas zonas menos simpáticas da cidade (Chelas, por exemplo). Abranda-se a velocidade, mas a partir de uma certa hora, é bem provável que se esteja a correr um risco em fazê-lo, porque de tão devagar se conduzir poderemos ser um alvo a reter e sem nada se ficar (carro, telemóvel, carteira, enfim ...). Resultado: onde há um radar ... há sempre que falar!

Animem-se as condutoras mais vrrrummmmmmmmmmm. Nós também, os nossos pópis agradecem. Ass: CR

Querem saber um segredo …?

Claro que querem. Quanto mais não seja por ser um segredo e a revelação de um segredo é sempre um grande mistério. O segredo do grande “Segredo”.
É isso mesmo, o segredo do livro que quase todos nós ouvimos falar ou vamos querer ler para, tão simplesmente, ficar a saber qual é o segredo para atrairmos abundância de “coisas boas” para a nossa vida. E, no fundo, tudo se resume à lei da atracção e à tão conhecida regra dos 3 P’s – Pensamento Positivo Permanente – que, provavelmente, grande parte de nós a aplica, inconscientemente.

O Segredo desde sempre existiu ao longo da História da Humanidade. Foi descoberto, cobiçado, suprimido, escondido, perdido e recuperado. Foi perseguido, roubado e comprado por quantias avultadas. É o que dizem. Agora, e pela primeira vez na História, o Segredo está a ser revelado ao Mundo e todos vão ficar a saber aquilo que, em alguns casos, já praticamos no dia-a-dia – a lei da atracção. É o nosso pensamento que comanda a vida e que nos atrai tudo aquilo que de bom (ou menos bom) dá cor e forma ao que nela temos.

A história conta que Homens e Mulheres excepcionais descobriram o Segredo e que se tornaram grandes personalidades, entre as quais se contam nomes tão conhecidos como o de Platão, Leonardo da Vinci, Galileu, Napoleão, Victor Hugo, Beethoven, Lincoln, Thomas Edison, Albert Einstein e Carnegie. Encontraram-se partes do Segredo nas tradições orais, em Literatura, na Religião e na Filosofia que acompanhou todos os séculos. Agora, e pela primeira vez, o Segredo resume-se num livro (e num filme-documentário disponível apenas na Internet) sob a forma de uma incrível revelação que poderá transformar a vida de quem o experimentar. Basta para tal, que tudo se centre no pensamento, no pedir/acreditar/receber, mas sobretudo, no viver como se o que quisesse concretizar já esteja concretizado. Só assim se consegue alcançar o que queremos, segundo os princípios do Segredo.

O livro apresenta alguns dos grandes professores dos dias de hoje que partilham esta sabedoria tão especial. Deles fazem parte líderes mundiais nas áreas da Economia, Medicina, Psicologia, História, Teologia e Ciência. Um exemplo vivo destes “grandes nomes” são "O Homem Milagre", que conta a sua história inspiradora de como recuperou de uma paralisia, usando o Segredo, bem como Dennis Waitley, que usou vários aspectos do Segredo para treinar atletas olímpicos e astronautas da missão Apollo para atingir novos limites de performance.

Vemos no Segredo autores de sucesso e filósofos como Bob Proctor, John Assaraf, James Ray e Joe Vitale que explicam como conseguiram criar vidas de extraordinário sucesso utilizando este método milenar. O Segredo revela histórias espantosas de pessoas comuns que mudaram a sua vida radicalmente. Ao aplicarem o Segredo, erradicaram doenças, enriqueceram, ultrapassaram obstáculos e alcançaram o que muitos julgariam impossível. Será que conseguiremos também? É o que vamos ver …!

O Segredo revela como aplicar este conhecimento poderoso para mudar a vida, da saúde à riqueza, passando pelo sucesso e pelas relações pessoais. É um guia prático, sem dúvida, mas de longe ultrapassa o envolvimento (e o desenvolvimento) do filme-documentário. Em suma, um verdadeiro fenómeno na área do marketing.
Ass: CR

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Um remédio para a alma

Em tempos idos, tentava ir ao ginásio, à natação, etc. enfim fazer exercício para me manter em forma, tendo em conta que fumava 2 macitos por dia bem que precisava, mas infelizmente nunca arranjava tempo para tal. Quando deixei de fumar, além de ganhar uns quilitos, passei a ficar extremamente irritadiço, foi então que tentei de novo voltar ao exercício, mas desta vez montei um "ginásio" em casa, assim acabaram-se as desculpas da falta de tempo, e acreditem que é o melhor remédio para o corpo e alma. Chego a casa puxo pelo "cabedal" até estar suficientemente cansado para não pensar em mais nada, banhoca, jantar e cama. Desde que o comecei a fazer já não me irrito com tanta facilidade e se estiver a ficar chateado ou irritadiço, nada como uns kms a correr para aliviar.
Por isso meus amigos, aqui vão duas ideias para quem quer deixar de fumar.
1. Façam muito exercício, não para emagrecer, mas para se cansarem e não se irritarem com quem vos rodeia e gosta de vocês.
2. Comam moderadamente, que não é o deixar de fumar que engorda, e comer como umas bestas para compensar a falta de tabaco.

Já agora, não se irritem, tenham calma que as coisas resolvem-se.

Um abraço aos cavalheiros e uma beijoca às meninas.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Insufláveis disparam

Hoje apetece-me ser má língua, ser uma “corte e costura” refinada, ser isso mesmo ... a “tia das fofocas”. Bora lá! Bora lá mesmooooooooo ...Mais um fenómeno, mais um. Este insuflável, com dimensões astronómicas que nem sei o que vos digo É demais, demais mesmo. Pronto, depois do desabafo feito vamos tema de debate sobre os insufláveis que disparam.

Adorava ser mosca, acreditem. Sabem porquê? Para poder entrar no cérebro dos Homens que na nossa sociedade exibem corpos de dimensões exageradas, isso mesmo, perfeitos insufláveis em que o exagero entra na aberração.

O mais engraçado nisto tudo é que se acham perfeitos Adónis quando em termos práticos não passam disso mesmo – insufláveis em flecha. Que me desculpem os verdadeiros machos que se rendem às horas infinitas de treino nos ginásios a cultivar o seu corpo e a criar músculos tão grandes que diminuem o principal músculo do corpo humano – o cérebro.

Há alturas em que inevitavelmente tenho que olhar para estes insufláveis, para que consiga escrever este texto de desabafo, mas sobretudo para entender porque raio um braço de um destes insufláveis consegue ser mais musculado que uma as minhas pernas quando eu, também, trabalho os meus músculos nas aulas de GAP, Pilates, Jump e Hidro.

O mundo está perdido e os insufláveis não param de disparar. Cuidado!!! Vem aí um ... :-)

Ass: CR

domingo, 9 de setembro de 2007

O prazer da levitação

Há prazeres na vida que valem ouro. Este é um deles, o prazer da levitação. Quem o consegue sabe do que falo. É uma sensação única que nos permite desprender do mundo real e material e ficar simplesmente em suspenso, num outro mundo.

Parece impossível que isto aconteça. Mas acreditem que acontece ... Parece irreal imaginarmo-nos desprendidos do mundo físico quando nele estamos 24 horas. Mas podemos estar.

Há sensações que falam por si. Há pessoas que nos ajudam e que nos permitem atingir este patamar de contemplação. Assim quando menos esperamos.

Reflictam e meditem. Já agora levitem, também. Ass: CR

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

"better late than never"


Sempre me foi incutido o "espirito" do "mais vale tarde que nunca". Não sei se isto se aplica a tudo na vida, mas ando a tentar descobrir. Será que tudo pode "esperar", que a "janela de oportunidade" não passa? Fiz uma pergunta à mesma pessoa, mas com cerca de 10 anos de diferença, não obtive uma resposta conclusiva à pergunta, pelo menos na segunda vez, por isso penso que nem tudo na vida pode "esperar por melhores dias".
Acho que em alguns casos é mais, "better safe than sorry".
Quem me fez ver isso foi a mesma pessoa que me fez ver muitas outras coisas e é por ela que tento ser uma pessoa melhor.
Por isso meus amigos, quando tiverem uma oportunidade para fazer algo, não esperem que chegue uma altura melhor, agarrem-na.

HTM

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Sexy and Fashion for everything

Hoje em dia é muito usual ouvirmos a expressão “sexy and fashion” caracterizar não só pessoas mas, sobretudo, coisas materiais. Se é “sexy and fashion” é “in”, está na moda, está a dar. É assim que se interpreta este duplo termo. É assim que se reforça o gosto por algo moderno, apetecível.

Mas como tudo o que entra na rotina torna-se vulgar, também estes termos são mais do que vulgares hoje em dia dada a ampla utilização que têm. Especialmente quando nos a coisas materiais em que a personalização do “sexy and fashion” não faz sentido … ora vejamos.

Imaginem um hospital antigo que foi remodelado e que dispõe agora de novos equipamentos tecnologicamente avançados ao serviço dos seus utentes. Por muito moderno que esteja agora, não me parece que o termo “sexy and fashion” seja o mais adequado. Penso eu. Mas há “quem” assim o defina.

É por isso que julgo que devemos ter um certo cuidado com a língua portuguesa, coitada, e que está sempre a levar “pontapés” gramaticais. Já repararam como é que o Português é fortemente recalcado por estrangeirismos, por expressões que de nacional nada têm?. Mas num mundo moderno tudo vale, até classificarmos carros, casas, telemóveis, portáteis, GPS’s, IPOD’s, frigoríficos, LCD’s e outras coisas de “sexy and fashion”.

Já agora … como poderei classificar os homens de negócios, verdadeiramente elegantes e interessantes, que encontro no trânsito, no elevador ou numa reunião empresarial? O adjectivo “sexy and fashion” não me parece adequado … até porque já está gasto, boa …? Ass: CR

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Agressividade


Por ridículo que possa parecer temos por hábito, péssimo por sinal, de agredir quem mais gostamos. Tudo o que nos é dito ou transmitido por essas pessoas é muito mais empolado do que se nos fosse dito por uma pessoa que não nos é próxima. Mas o "agravamento", das acções ou frases, é directamente proporcional à proximidade que temos com a pessoa em questão, quanto mais gostamos dessa pessoa mais "grave" se tornam os actos.
Por mim cheguei à conclusão que esse hábito tem que ser controlado, domado ou mesmo extinto para que se possa viver em paz com quem amamos.
Eu vou fazer um esforço, se alguém precisar de berrar ou desabafar,. junte-se a mim e venha fazer umas obritas ou pintar umas casitas, vão ver que ajuda a desanuviar.
Não vale a pena fazerem algo que não gostam, só vai agravar.

heheheheh

HTM



segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Moldar


Grande parte das pessoas não gosta de mudanças, eu não sou uma excepção, mas penso que por vezes temos que ser como o barro, temos que nos deixar moldar para nos ajustar-mos às situações ou às pessoas de quem gostamos, mas tal como o barro devemos moldar-nos sem perder as nossas qualidades, personalidade. Ajustando apenas a maneira de ver ou fazer determinadas coisas, não querendo apenas que os outros se moldem a nós, devemos ser nós a tomar essa iniciativa, desde que a "mudança" seja para melhor.
Vamos tentar "moldar-nos" para que a coexistência entre todos seja melhor e mais pacifica. Mas apenas se for para melhor.

Uma boa semana para todos.
htm

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Subir.....


Durante o almoço de ontem dei por mim a falar, com uma colega, de uma coisa que nos é inata, a ambição. Essa coisa que nuns casos é como uma necessidade, um bem vital para se viver, e noutros casos, está lá mas não é assim tão vital.
Penso que no meu caso me encaixo na segunda parte, crescer sim, mas sem stress, sem o sufoco, sem parecer que se não "crescer" que morro ou que o mundo cresce. Este sou eu.
Há outras pessoas, que não critico antes pelo contrario admiro, que as coisas tem que ser alcançadas ASAP, mas quando as alcançam tem que arranjar logo um novo objectivo ou tudo à sua volta parece estagnar, não é negativo, apenas diferente do meu modo de ser.
Não se pense que não tenho objectivos ou ambição, isso eu tenho, não fico é muito "agastado" se as coisas não forem tão rápidas como desejaria.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

To live with myself and I

Pela mudança de mentalidades que se tem vindo a assistir de geração em geração, pelos novos valores que regem a actual sociedade e que tornam a questão da independência pessoal cada vez maior, por opção ou por qualquer outro motivo viável e aceitável, hoje assistimos a um fenómeno social (mais um …!) cada vez mais emergente – o de se viver sozinho(a) por opção, melhor dizendo, To Live with myself and I.

Sabe bem chegar a casa e ficarmos connosco próprios, é um facto. Sabe bem chegar a casa deixar os sapatos onde queremos, jantar quando nos apetece, relaxar na divisão da casa que maior prazer nos dá, fazer o que queremos e como queremos. Sabe bem dormir no sofá até de madrugada, sem que ninguém nos interrompa o sono e nos peça para dormir na cama. Sabe bem ouvir a música que queremos, à hora que queremos, ao sabor de um bom vinho e sem ter a preocupação de ficarmos “ mais alegres”. Sabe bem ter a noção e a certeza de que estamos bem connosco próprios, é verdade, mas que nem por isso nos iremos tornar um verdadeiro “bicho do mato” ou anti-social. É importante os “outros”, as pessoas como nós.

A independência pessoal surge precisamente quando sentimos que a conquista do nosso próprio espaço é, nada mais nada menos, do que um “pequeno ponto” de partida para um longo caminho de aprendizagem, de gestão de tempo, de organização de vida (a nossa vida). Sabe bem ter estes momentos, mas sabe bem também sabermos que é importante a presença dos “outros” nas nossas vidas: do telefonema dos pais logo pela manhã aos fins-de-semana, a visita da Amiga que quer “bater uma converseta”, do vizinho da frente que nos pede uma cebola para o refogado, enfim, de todas as pessoas que fazem parte da nossa vida.

Ontem falava sobre este assunto com um Amigo. Juntos e ao sabor de um chá de Jasmim comemorámos uma data - há 5 anos que tomei a opção de viver comigo mesma e para mim. É um acto de egoísmo? Certamente … e assumo. É um acto de crescimento? Sem dúvida … e sinto isso. É um acto de emancipação? Também … mas não só.

Gosto de estar comigo mesma, mas nunca deixarei de gostar com os outros, com todos os que me são mais queridos. Não me sinto um “peixe fora de água” por ter tomado esta opção, nunca! Afinal, há tantas pessoas que me rodeiam que tomaram esta atitude nas suas vidas. Hoje, e passados 5 anos, sinto que aprendi a gerir não só uma casa, mas sobretudo, tempo.

E vocês, que também pertencem a esta “nova classe social”, que dizem sobre o vivermos connosco e para nós próprios? Ass: CR

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Em Agosto tudo pára … ou quase tudo

É verdade. Agosto é aquele mês em que tudo ou quase tudo pára. Passar a Ponte 25 de Abril logo pela manhã é uma maravilha, arrumar o carro em plena capital deixa de ser um stress, o dia de trabalho passa mais rápido, a vontade de acordar cedo e enfrentar mais um dia é bem maior e a vontade de chegar a casa, isso, nem se fala. E porquê? Porque meio mundo pára e o outro meio mundo trabalha. Tão simplesmente!

Adoro o mês de Agosto. Sabe bem ter um mês destes no ano. É pena que depois temos o outro reverso do mês de Agosto, tal como o aeroporto de Lisboa cheio de gente, as filas para a praia cada ver mais longas, pessoas de todas as nacionalidades e feitios a gritarem nos locais supostamente mais calmos. É o outro lado do Agosto.

Boas férias para quem escolheu o Agosto. Bom trabalho para quem o escolheu também. Ass: CR

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Viva as vitaminas!

A pedido de uma grande Amiga e leitora do nosso blogue, hoje trazemos para o nosso espaço um tema importante de se ler. O Sophies and CO saiu à rua para pesquisar as vitaminas que neste momentos estão na “berra” e que se tornam fundamentais para manter uma mulher, depois dos 30, sempre jovem … e bela.

O resultado desta pesquisa foi interessante. Imaginem que há por aí tanta vitamina que não faz parte de uma alimentação equilibrada e nem da roda dos alimentos, que muitos médicos nunca ouviram falar, mas que têm benefícios incríveis em manter uma mulher simplesmente jovem depois dos 30. Ora vejam …

Vitamina P
P … de piropos, especialmente vindos dos Amigos que mesmo que nos vejam envelhecer, a exibir os primeiros cabelos brancos, as rugas de expressão, a celulite e por aí adiante, acham-nos sempre bonitas e jovens, expressando a cada dia que passa uma máxima que dá gosto ouvir - “tomara muitas meninas de 20 anos estarem assim!”.

Vitamina M
M … de miminhos, dos nossos pais que por mais idade que tenhamos seremos sempre “os seus meninos e as suas meninas” indefesos. Mesmo com a nossa independência e maturidade, preocupam-se a cada momento com o nosso bem-estar, com a nossa saúde, com a nossa segurança e com tudo o que nos rodeia.

Vitamina D
D … de Domingo, aquele dia que apesar de odiarmos porque todos saem à rua e andam a 20 km/hora na estrada, é o dia de eleição para ter uma tarde relaxante na intimidade de um bom sofá … e de uma manta.

Vitamina T
T … de ternura, especialmente vinda do namorado que vê sempre o nosso corpo como o da “menina da GALP” (isto sou eu a ser simpática …), e que mesmo que vá ficando disforme com o passar dos anos, para ele seremos sempre a mais bela.

Vitamina A
A … de Amigas, especialmente da sua boa disposição que nos momentos bons e nos momentos maus estão lá para o que der e vier e que são sempre solidárias contigo … mesmo que para isso tenham que renunciar a um Homem que amem em simultâneo.

Vitamina F
F … de filhos, que mudam a vida de uma Mulher em tudo e que nos surpreendem a cada dia que passa com gestos de Amor e carinho desprendidos de segundos sentidos.

Vitamina S
S … de sossego, que tanta falta faz na nossa vida, e que por vezes tão escasso se torna.

Vitamina R
R … de “rom rom”, que não só os gatos sabem fazer mas também nós, Mulheres, e que nos traz maravilhas ao nosso corpo e mente, especialmente quando temos um “gato” ao nosso lado.

No meio de tanta vitamina, alegrem-se as Mulheres que depois dos 30 as consomem diariamente. Se não consomem … passem a consumir “se faxavor” ;-).

segunda-feira, 30 de julho de 2007

"We Speak Image", by Canon

A Imagem é importante, todos o sabemos e atraves da nossa, de cada um, transmitimos quem somos, em que acreditamos, onde estamos e também para onde vamos (ou não).

Uma das marcas que tão bem transmite este mote é a Canon que, em celebração dos seus 50 anos, e no âmbito da campanha de moda We Speak Image, em curso em 17 países, desafia os portugueses a darem o seu contributo para colecção de moda nacional

- Ricardo Preto é o estilista nacional convidado para criar colecção de moda nacional única; as receitas do projecto irão ajudar projectos para os jovens da Cruz Vermelha Portuguesa

- Os Portugueses podem carregar imagens de Portugal que sirvam de inspiração para o criador em www.canon-europe.com/wespeakimage

"Para este projecto, a Canon convidou 17 criadores europeus, entre eles o português Ricardo Preto, para criar colecções únicas que captem a essência do seu país, inspirados por fotografias feitas pelo público em geral. A Canon pede ao público para carregar as suas imagens mais criativas e simbólicas – imagens que representem o espírito da nação – no website criado para o efeito. Por cada imagem carregada neste site a Canon fará uma doação à Cruz Vermelha. Para criar uma experiência única e construir uma comunidade interactiva extensa foi aplicada uma tecnologia inovadora neste website. A partir de hoje e até ao dia 31 de Agosto, os utilizadores poderão ver as imagens de cada participante, criar “quadros de humor” e votar na imagem preferida nas competições semanais, através das quais o participante mais votado em cada mercado recebe uma câmara digital IXUS 70 da Canon.

As imagens mais populares e criativas de cada país serão entregues a um criador – incluindo Ricardo Preto em Portugal, Matthew Williamson no Reino Unido e Elio Fiorucci em Itália – que irá usar as imagens como inspiração para criar uma colecção de moda nacional, a desenvolverem com a ajuda dos mais recentes equipamentos de imagem da Canon. As peças de roupa e acessórios resultantes serão expostas nas próximas Fashion Weeks de Londres, Milão e Paris e disponibilizadas em algumas exposições e eventos europeus abertos ao púbico, nomeadamente na Moda Lisboa em Outubro 2007.

Como apoiante oficial das Sociedades da Cruz Vermelha na Europa, a Canon irá doar à organização um valor por cada imagem carregada no website da campanha. Além disso, as receitas das vendas da edição limitada de roupa e acessórios, desenvolvidos pelos criadores associados à campanha We Speak Image, vão reverter também a favor de projectos da Cruz Vermelha para os jovens." (by Canon). Ass: SV

domingo, 29 de julho de 2007

Viagem ao interior do Ser


Foi a cerca de 1 ano e meio que iniciei, aquilo que chamo viagem ao interior do Ser.
Digamos que já à algum tempo a tinha começado a iniciar, só que nunca me tinha apercebido…mas por diversas circunstâncias da vida alguns altos e baixos que me levaram a tomar uma atitude radical e dizer basta e mudar a minha atitude perante a vida, afinal é óptima e está aí para ser vivida, só que muitas vezes estamos tão preocupados com as interferências externas que deixamos de olhar para nós, para o nosso ser e para as coisas boas que temos.

Pois é, chegou um altura da minha vida que comecei a tomar contacto com as chamadas terapias alternativas que hoje em dia estão muito em moda, embora quando se fala de algumas, ainda suscitem alguns comentários menos abonatórios, isto porque às vezes quem as difunde não sabe explicar bem e outras vezes porque as pessoas que tentam entender o que isto é, também têm preconceitos e em vez de se informarem e estudarem o assunto fazem logo um juízo de valor errado.

A minha primeira aproximação foi mais uma prática, a prática do Yoga que comecei a gostar de tal maneira que hoje em dia, não consigo passar sem ela. Eu andava á procura, á procura de algo que me aliviasse o stress, que me reforçar-se o meu organismo, que me desse calma e tranquilidade e até um certo distanciamento das coisas, para ver tudo mais claro. Através desta prática, encontrei-me aos poucos comigo mesma, pois progressivamente comecei a “mergulhar” em mim e também o contacto com outro tipo de cultura como a Indiana, digamos que me alargou os horizontes.

Entretanto, numa busca de me conhecer melhor a mim própria e ao mesmo tempo aos outros e de melhoria da minha relação comigo e consequentemente com os outros, decidi experimentar o Reiki. O Reiki atinge todos os níveis do Ser – físico, emocional, mental e espiritual e pode efectuar modificações positivas em todas esta áreas da nossa vida. Existe uma energia de força vital que não palpável, invisível e permeia todas as formas vivas. Esta energia também pode ser denominada de Ki (chi), Prana ou consciência cristica em diferentes civilizações e tradições. O Reiki é o método que conecta essa energia universal com os poderes inatos do corpo, constituindo assim um poderoso complemento às modalidades terapêuticas convencionais.

Digamos, que apesar de estar muito curiosa na altura relativamente a este tema, estava também um pouco céptica, mas decidi experimentar. Logo passado pouco tempo, comecei a sentir-me muito melhor fisicamente e psicologicamente, porque sou testemunha disso e decidi "mergulhar bem fundo" nesta terapatia, de tal modo que em pouco tempo me iniciei no Reiki. Foi um dos momentos mais importantes da minha vida! Tenho a certeza disso.E claro a viagem ao interior do Ser continua e cada vez que mais aprofundo, mais descubro, que ainda à tanto para descobrir…. E que afinal existem tantas coisa belas na vida, que muitas vezes nem damos conta…




Veruska