quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Um excelente 2009!


Todos queremos, certamente, um Ano Novo melhor, mais promissor. E vamos ter!


Por isso, hoje à meia-noite brindem ao Novo Ano de 2009, comam as 12 passas e formalizem os vossos desejos e que neles, haja saúde, paz, trabalho, Amor e Carinho.


Votos de um excelente 2009 são os votos do Sophies&CO a todos os seus leitores e Amigos. Até para o ano!!!

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Saudade ...


Hoje, especialmente hoje, sinto uma nostalgia e uma saudade enorme de ti. Já passaram 13 anos ... faz amanhã. A tua presença na minha vida é tão constante como se nunca dela tivesse saído. Tenho saudades tuas, muitas mesmo, porque gosto de ti, tão simplesmente isso.

Sinto saudades do teu sorriso, da tua boa disposição, do teu carinho e da tua boa vontade. Sinto saudades do teu colo e dos teus abraços. Sinto saudades de conversar contigo longas horas sobre tudo e mais alguma coisa. Sinto saudades do teu olhar sério e da tua testa franzida. É um facto, mas é verdade, sinto saudades tuas.

Sempre me disseram que a morte deixa uma vazio terrível na nossa vida. Pior do que o vazio é mesmo a saudade, "aquela saudade" de querer ter-te sempre presente nas pequenas e grandes realizações que fiz ao longo destes 13 anos. Saudade de ter-te fisicamente, ao meu lado.

Ainda me lembro da última vez que te vi sair de casa, já muito debilitado, e nesse dia tive a certeza que não mais voltarias. Sentimentos difíceis de se explicarem, mas senti precisamente isso. Sei que o teu último olhar foi um último adeus, em silêncio, mas foi. Sei que estás comigo todos os dias, a toda a hora, a cada instante e a cada segundo. É isso que me dá um certo conforto, acredita. Mas ainda assim, tenho saudades tuas ... Prometi a mim mesmas que não derramaria uma lágrima que fosse enquanto escrevesse este texto, este testemunho que gostava muito que lesses, mas como não podes, fica apenas em pensamento.

Um grande beijinho, um abraço super apertado e "até sempre".




sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Mais um Natal ...


Este ano, mais um Natal se festejou ... e passou. É assim que se define aquela que é considerada a "Festa da Família" e que em apenas uma noite (a da consoada) e um dia (o do Natal) se completa. A árvore de Natal fica por mais umas semanas até ao Dia dos Reis para dar um pouco de encanto à quadra festiva. É assim que manda a tradição, e nós respeitamos, sempre.

Este ano, e talvez porque o Natal teve que ser visto de uma outra forma mais simples, mais humana e menos consumista, julgo que a tão desejada "Festa da Família" mais importância teve junto de todos. Com certeza que, sem darmos por isso, valorizámos mais o Natal este ano. Gastámos menos dinheiro, mas oferecemos mais um pouco de nós próprios, da nossa Amizade, carinho e companhia. Investimos mais nos bons momentos que podemos (e devemos) passar com a Família e os Amigos. E o Natal tornou-se, este ano, de facto, bem diferente. Que todos os "Natais" assim sejam!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008


O Sophies&CO deseja a todos os seus leitores e Amigos
um Feliz Natal!

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

O mapa da Felicidade

Há algumas semanas atrás guardei criteriosamente um mapa, muito especial, o mapa da Felicidade. Não sabia que existia. Não fazia mesmo a miníma ideia. Talvez porque nesta fase da minha vida esteja feliz por mais uma conquista dada numa luta que foi, de facto, muito dura, peguei neste dito mapa e analisei-o. Melhor, estudei-o.

Vi, realmente, que a Felicidade é diferente em cada parte do mundo. Em cada sítio tem um conceito e um significado diferente e, talvez por isso, o que para mim pode representar a verdadeira Felicidade para vós pode não revelar nada, e vice-versa.

Neste mesmo mapa vi que nos Estados Unidos a Felicidade é um sonho americano e os americanos até nos sonhos investem. Na Islândia, a Felicidade é um gelo, mas o ácool aquece o coração. Na Grâ-Bretanha, a Felicidade é muito suspeita e os britânicos fogem dela. Na Holanda, a Felicidade é ser livre e os coffee-shops são, de facto, uma grande alegria. Na Suíça, a Felicidade é um tédio, mas os comboios funcionam lindamente. Na Moldávia, a Felicidade não mora lá, mas a fruta é mesmo fresca. No Butão, a Felicidade está prevista na Constituição e os butanenses são mesmo felizes. No Qatar, a Felicidade é uma miragem e o dinheiro de pouco vale no deserto. Na Índia, a Felicidade é a paz interior, mas tudo na vida é ilusão. Na Tailândia, a Felicidade é deixar andar e as preocupações não valem a pena.

Curioso ... neste mapa da Felicidade não vinha Portugal. Mas nós somos Felizes, ou será que não?

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Mais vale perder um minuto na vida … que a vida num minuto!


Pegando neste mote, gostava de partilhar convosco um episódio da minha vida que me sucedeu esta semana e que me fez pensar em muita coisa.

Ultimamente, tenho andado numa fase de reflexão e sobre o sentido da vida, o que faço aqui e se realmente tenho importância para alguém. È claro, que para algumas destas perguntas eu até sei as respostas, mas estou naquela fase em que gosto de colocar tudo em questão e pensar no que realmente vale a pena nesta vida.

Esta semana estava precisamente pensando nesta questão, será que de facto que a minha vida é importante para alguém? ia a descer umas escadas molhadas e escorregadias… quando escorrego e caio. Quando cai não pensei em mais nada e quando estava literalmente estatelada no chão (sem saber ao certo o quanto me tinha magoado ou não), dei por mim a pensar na minha filha que estava à minha espera no colégio e eu tinha de a ir buscar. Lá fui a muito custo e com alguma dificuldade, mas aquela preocupação de ter alguém a meu cargo, deu-me força e ânimo.
O resto do caminho fui a pensar. “Isto que aconteceu hoje foi para me fazer ver que por mais pensativos ou até um pouco tristes, existe sempre alguém para quem a nossa vida é importante”.

De facto existem alturas da nossa vida que mesmo que não queirámos parar…… temos de parar, não adianta correr ou fazer grandes planos, pois num minuto tudo pode mudar!

sábado, 6 de dezembro de 2008

Esta vidinha ...


Há altura na vida em que sentimos a necessidade de parar e reflectir sobre o que andamos a fazer. Todos já sentimos isso, quanto mais não seja uma única vez na vida. Eu já senti várias vezes esta necessidade e sempre que parei para reflectir, o retorno dessa reflexão foi muito positivo. É como que se tirássemos uns minutos só para nós, para olharmos para dentro de nós próprios e percebermos afinal quem somos.

Com o ritmo alucinante que a andamos nesta vida, com horas mal dormidas, refeições saltadas e falta de tempo para estarmos connosco próprios, chegamos a uma certa altura em que só nos apetece dizer “basta”. E basta mesmo!

Dei por mim a analisar as 24 horas do meu dia. Se podemos dormir 8 delas, trabalhar nas outras 8, onde ficam afinal aquelas 8 que são destinadas ao lazer? Percebi que não dormia mais do que 6 horas por dia, que estava a trabalhar mais de 12 horas e as que restavam ainda eram sacrificadas com trabalho que teimava em trazer para casa. Para quê? Para nada!

Cada vez mais vivemos o trabalho como se fosse a nossa única vida. Não sei se por assumirmos funções de chefia e que exigem mais de nós, se pela crise empresarial que se faz sentir, se por puro perfeccionismo, se por nós próprios. Mas, o trabalho é apenas “uma pequena parte importante” da nossa vida. Nada mais do que isso. Nada mesmo.

Para quê esgotarmo-nos em algo que nos rouba o que de melhor temos, ou seja, tempo disponível?

Para quê correr todos os dias, à mesma hora e com a mesma intensidade, para assegurar prazos?

Para quê tanto stress quando em menos de uma fracção de segundos a vida vai-se, assim, sem mais nem menos?

É apenas uma reflexão.