quinta-feira, 25 de setembro de 2008

É preciso ter paciência

Já a minha querida avó dizia: "A paciência é das maiores virtudes humanas". E é verdade!

É pena, por vezes, sentirmos que a estamos quase a perder ... mas sabe bem ver que ainda não a perdemos. É sinal de que (ainda) temos essa virtude humana.

Há dias em que nos apetece "desligar" e ficar em "off" para sempre. Há dias em que sentimos que, por muito esforço que façamos, a paciência está quase quase quase ... no limiar de se esgotar.

Hoje é um desses dias. Mas ânimo que amanhã já é Sexta-Feira :-).

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Falta de personalidade … a quanto obrigas!

Todos nós, certamente, já nos deparamos com determinadas situações em que tivemos prova real de estar perante um caso de falta de personalidade. Todos mesmo, acreditem. Provavelmente, quem é mais atento a “estas coisas” até conseguiu analisar, perante esse caso de falta de personalidade, ao que a mesma – a dita falta – obriga.

É ridículo ver como as pessoas “se vendem” para cair na simpatia dos outros. Quando digo que “se vendem”, não quero exemplificar que essas pessoas desfilam com um placa ao pescoço com a mensagem “para venda”, nada disso. Vou um bocadinho mais longe. Essas pessoas perdem a sua personalidade e o bom senso quando entram no ridículo de fazer a graça das outras, de aceitar coisas que não fazem sentido, de concordar com algo que mesmo que fuja aos seus princípios fica sempre bem aceitar para criar simpatia. Digamos que, por vezes, essas mesmas pessoas entram na situação mais caricata de “passar manteiga” para conquistar. É uma vergonha, mas passam!

Sou “assediada” frequentemente por pessoas deste género, homens e mulheres, com falta de personalidade, sem por isso deixarem de ser boas pessoas, embora com a sua condição de “pessoa” muito discutível, segundo o meu ponto de vista. Por vezes, pergunto a mim mesma – “Mas o que levará estas pessoas a comportarem-se assim?”. A resposta parece-me simples e muito objectiva – ambição desmedida, interesse e oportunismo.

O mais importante disto tudo, e de saber lidar com estas pessoas, é manter a distância delas mesmas, ainda que fisicamente estejamos sempre próximos. É nunca perder a nossa personalidade e os nossos princípios. É saber argumentar porque é que escolhemos um telemóvel branco lacado, quando a maioria opta pelo cinza ou preto. É saber porque é que tivemos a ousadia de escolher um carro verde lima, quando o normal é escolher as cores clássicas. É saber porque é optamos por estar connosco mesmos, quando o usual é estar com alguém na vida e perante a sociedade. É sentir que apesar de, por vezes, sermos olhados como os “loucos”, somos racionais QB e intuitivos “a toda a força” para perceber que a sociedade está cheia, plena digamos, de “gentinha” com falta de personalidade e de querer apenas entrar na graça dos outros.

Tenham um excelente FDS :-).

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Os 3 propósitos ultimos!

Todos mudamos sempre, evoluimos e adaptamo-nos às novidades e às evoluções do tempo e da sociedade, ditadas pelas inovações tecnológicas verdade se diga. E pensava eu:
"Será que um dia poderei olhar para trás e dizer:
tive um filho, plantei uma árvore e escrevi um livro?"

Mas com tanta evolução, talve, só talvez, tentarei adaptar estes 3 grandes e ultimos propósitos do Homem para os que me façam sentir mais enquadrada nas realizações..tipo:
"tive 3 gatos (no sentido de cuidei de e não no de gerar hehehe convém especificar para as mentes mais perturbadas), plantei 3 Aloé Vera e escrevi um blogue?"
Acham que é batota? Ou pode ser?

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Depois da Silly Season ... a Rentrée no trabalho

Setembro é aquele mês em que tudo volta à normalidade. O regresso ao trabalho para os adultos, depois das merecidas férias, e o regresso às aulas para os mais pequenos, são duas realidades que marcam o final da Silly Season :-). Volta, também, o stresse do trânsito e das correrias matinais para os transportes públicos. "O que é bom dura pouco tempo", já o diz a gíria portuguesa ...

Todos sabemos que custa este regresso, principalmente porque quando voltamos ao activo, todas as energias que carregámos nas nossas baterias esgotam-se, assim, "num abrir e fechar de olhos". Depois só nos resta pensar nas próximas férias grandes (longe ainda, portanto) ou nas mini férias de Natal. Mas como isso ainda parece estar longe, nada melhor do que rentabilizar os fins de semana da melhor forma, aproveitar o bom tempo (ainda) para uma ida à praia e um contacto com o sol.

Entretanto, o regresso também tem o seu lado positivo. E em inúmeras coisas, mas principalmente, porque nos mantém o cérebro activo. O importante será mesmo interirizar o grande princípio que já Voltaire defendia - "O trabalho livra-nos de três grandes males - o tédio, o vício e a pobreza". Bom regresso!