sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

São os votos do Sophies&CO para todos os seus leitores :-).

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

E reflectir mais um pouco...

Antes de um novo ano ter inicio, chegou o momento de reflectir sobre o ano de 2007, fazer um Planoa todos niveis. O meu, é positivo. Foi um ano muito importante em que mais uma vez a minha vida mudou em varios sentidos e niveis. Mudei de emprego duas vezes sendo a segunda - espero - a mudança por que ansiava. Este ano conheci muitas pessoas diferentes, fiz novas amizades, conquistei novos corações e atingi novas metas profissionalmente. Cresci!
Para 2008, o que desejo, além da paz, saude, amor, segurança e realizações e sucessos para mim e todos que me rodeiam, é continuar a crescer, e voltar a cumprir algumas etapas que me propus neste balanço.
Acima de tudo espero concretizar desejos, ter perto de mim as pessoas de quem gosto e que gostam de mim e ve-las feliz...ajudar a faze-las feliz no que de mim depender!
Uma palavra especial para todos amigos que me têm acompanhado e se têm revelado sempre presentes e pessoas muito importantes para o meu bem-estar, para a minha familia de quem muito gosto - para a minha afilhada e sobrinha: duas fofuras que adoro!
Um bom 2008! E façam favor de serem felizes! ;-)

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Reflectir sobre ...


Chegado mais um final de ano reflectimos, inevitavelmente, sobre o que para nós representou. E 2007 foi, de facto, um ano “em cheio”, nas mais diversas variantes :-).

Foi um ano de concretizações pessoais e profissionais. Foi um ano em que a vida deixou de tomar conta de mim e passei a ser eu a tomar conta dela. Foi um ano em que o inesperado esteve sempre presente, em que a motivação falou mais alto e em que a boa disposição teve o seu auge.

2007 foi um ano especial, especial mesmo. Foi um ano em que o ritmo ultrapassou os 200 kms/hora, mas sem riscos de força maior. Foi um ano em que profissionalmente fiz muitos kms por esse Portugal fora e percebi o quanto perigoso é circular nas nossas estradas.

Foi um ano em que não tive férias mas no qual visitei, sem esperar e em lazer, duas cidades mundialmente emblemáticas – Brasília e Nova Iorque – em momentos importantes delas mesmas, respectivamente, a comemoração do 100º aniversário do arquitecto Óscar Niemeyer e a chegada do Natal.

Foi um ano em que lutei contra muitos medos e percebi que, afinal, não havia receio para tanto. Foi um ano em que adrenalina mostrou o quanto benéfica pode ser na nossa vida.

Foi um ano em que o positivo esteve sempre acima do “menos positivo”. Foi um ano em que ri e sorri muito. Foi um ano em que chorei algumas vezes, mas de alegria e emoção. Foi um ano em que a boa disposição reinou, sempre, em que cantei e dancei muito e em que reencontrei Amigos de longa data, sem esperar por isso. Foi um ano em que me tornei tia, de verdade mesmo, e que assumi novas funções e responsabilidades no núcleo familiar. Foi um ano em que me apaixonei pelas coisas boas da vida e pelas pessoas que dela fazem parte e que tornaram 2007 um ano especialmente bom. Foi um ano de muita cor, de muita tranquilidade espiritual, de muito crescimento. Foi 2007.

Foi “aquele ano” há que tanto tempo esperava que assim fosse, simplesmente genial... e agradeço a todos, família, Amigos e colegas de trabalho todo o contributo que deram para que 2007 fosse diferente.

Beijos e abraços e agora resta prepararmo-nos para mais um ano, 2008, que se quer especialmente bom!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Tempo de reflexão…

Com o final do ano a aproximar-se, é altura de reflexão sobre o ano que finda e projectos para o futuro para o novo ano que começa.

Olhámos para o ano que passou e analisamos como que vendo um “filme” tudo o que ocorreu ao longo deste ano de 2007.

Ainda me lembro que no início do ano de 2007, os votos de início de ano eram de esperança, alegria etc, enfim tudo o que desejamos nesta altura, mas eis “que o homem põe e Deus dispõe” ou digamos que fazemos os nossos planos e projectos e o Destino muda tudo.

Vem aí o final de um ano e início do próximo e com ele os nossos pensamentos são sempre os melhores, Família, Saúde, Emprego, Amigos, Paz, Projectos etc. Sim, porque na azafama do dia-a-dia, na rotina, nos dias menos bons, o que nos faz andar para a frente é a esperança e acreditar que o melhor está para vir e que a vida é feita de coisas boas e coisas menos boas.

Com diria a minha amiga Carla, são as coisas más ou menos boas que nos acontecem que nos fazem ir para a frente e tem sempre uma lição de aprendizagem para nos dar. È preciso que percebamos a mensagem que essa lição tem para nós e seguir em frente!

Por isso a todos muita Energia Positiva para o Novo Ano que se avizinha e força nos novos projectos!

Bom Ano de 2008!

Veruska

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Joaquin Cortés ... muy bien!


Muy bien ... sim senhor :-). Mas já esteve melhor nas suas actuações em Portugal, é um facto. O famoso bailarino de flamenco Joaquin Cortés esteve recentemente em Lisboa e mostrou, em plena Praça do Campo Pequeno, que a idade não o vence, principalmente nos seus membros inferiores.

Quem conhece o seu trabalho sabe que este bailarino enche um recinto por mais gigantesco que seja com uma energia contagiante, resultante do ritmo com que os seus pés e pernas dançam. Só vendo mesmo!

Pela terceira vez presenciei o trabalho de Joaquin Cortés, ao vivo e a cores, em Lisboa. Gostei mas não amei. Quando se tem um termo de comparação, sabemos (e podemos) tecer uma crítica construtiva. E aqui vai.

A fama é “algo” que nos sobe mesmo à cabeça, não tenham dúvidas. Torna-nos pouco humildes, vaidosos, pessoas com grande significado e com grande valor, mas com ausência de princípios, sobretudo, o do bom senso. Onde é que anda o Quim de cabelo comprido que encheu há alguns anos atrás o Coliseu de Lisboa, numa das suas primeiras actuações em Portugal, e contagiou todos os presentes com a sua humildade? Se o encontrarem digam, é porque este novo Quim exige que o público lhe bata palmas, assim sem mais nem menos ...



O Sophies&CO deseja a todos um Feliz Natal!






Sófi e Carlota

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Seremos culturalmente ignorantes?


Mais um desabafo. Hoje saiu uma notícia sobre o cineasta Manoel de Oliveira no Jornal Global Notícias, um meio informativo que diariamente é entregue nos transportes públicos (barco) e o qual gosto sempre de receber das mãos da simpática senhora que, “faça frio ou faça chuva”, está lá com a mesma simpatia. Gosto de ler este jornal logo pela manhã, porque dá uma ideia exacta das grandes notícias do dia.

O desagrado surge quando começo a ler as “gordas” do jornal, e depois de já ter lido a notícia sobre o cineasta Manoel de Oliveira, ouço e bem “alguém” comentar em voz alta – “já viste este velhote com 99 anos o que ele ainda faz?”.

Fiquei indignada com a designação “este velhote”, não pelo o termo em si, porque o Manoel de Oliveira já sabe que é velhote (afinal aos 99 anos de idade não poderia esperar outra coisa!), mas com a expressão redutora que foi utilizada para designar alguém que muito contribuiu (e contribui) para a história do cinema português.

Por favor ...! Onde é que estamos? As pessoas vivem à margem do que se passa no nosso país, não? Manuel de Oliveira não é apenas um “este velhote”. Estou mais do que indignada, digamos que culturalmente chocada com a falta de conhecimento pelos grandes nomes que caracterizam o nosso país além fronteiras e que, lamentavelmente, são quase que “ignorados” de uma forma tão ... sei lá ... pequenina!

domingo, 9 de dezembro de 2007

Nova Iorque, essa grande cidade




Há experiências que valem por si. Ir a Nova Iorque é, sem dúvida, uma delas. E por várias razões, emoções, enfim, por tudo. Especialmente quando estamos em boa companhia. É daquelas cidades que fica na nossa mente e que, com certeza, iremos querer sempre recordar e voltar. Falo por mim.

Resumir Nova Iorque num texto é muito pouco. Dizer que é uma cidade fantástica parece-me muito insuficiente em termos de descrição. Mas, dizer que “amei” estar nesta cidade, julgo que já deva dar para entender o que é.

Dos locais mais emblemáticos – China Town, Central Park, Little Italy, Soho, e por aí adiante – ao “vazio” das Twin Towers, Nova Iorque é uma cidade que respira dinamismo, segurança, liberdade, heterogeneidade, ou seja, tudo aquilo que a torna uma referência mundial. É uma cidade que não dorme, sim senhor. É uma cidade que “assusta” pelos gigantes edifícios que a constituem, é um facto.

Gostei muito de saber que não se fuma – e não se fuma mesmo! – nos locais de diversão nocturna. É uma excelente sensação chegar a casa e não cheirar a fumo. Por momentos, lembrei-me da realidade em Portugal e de como seria não se fumar em espaços como estes na capital.

Fiquei chocada com o excesso de peso das pessoas, com a quantidade de fast food que é ingerida pelos nova iorquinos, uma coisa fora do normal. Há, de facto, um índice muito grande de obesos, adultos e crianças, uma realidade preocupante.

Tudo aquilo que já alguma vez vimos nas séries de TV, nos documentários e nas revistas é apenas uma pequena parte do encanto de Nova Iorque, mas muito real, muito “tal e qual”. Durante os dias que lá estive só não gostei de uma coisa, do frio. Muito frio mesmo, uma coisa fora do normal, mas faz parte dos encantos da cidade, dizem os entendidos.

Dos restaurantes que visitei há um que gostaria de referenciar pela sua magnitude – Tao Restaurant. É, sem dúvida, dos espaços mais intimistas que conheci até hoje, mesmo ao estilo de quem é um verdadeiro cosmopolita, e com um Sushi e Sashimi sem explicação.

Fica aqui um pequeno relato de quem sentiu - e irá voltar a sentir certamente - o que é estar em Nova Iorque, essa grande cidade, especialmente nesta altura do ano em que as decorações de Natal a tornam ainda mais bonita.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Algum desagrado com o nosso país



É, de facto, com algum desagrado que tenho que admitir que o nosso país poderia ser maior na sua postura. Deixar de ser “pequenino” nas suas atitudes, entendem ...? Desculpem o desabafo, mas tem que ser.

Esta semana, enquanto jantava, assisti a uma importante notícia emitida por um dos nossos canais televisivos sobre uma exposição de homenagem ao trabalho de José Saramago, inaugurada na ilha de Lanzarote, actual residência deste conceituado escritor.

Estamos a falar de José Saramago, certo? Que todos nós conhecemos e sabemos que é uma referência nacional e mundial, um ícone da literatura e da cultura do nosso país. Não é uma pessoa qualquer, mas alguém digno de respeito por todos, principalmente pelo país de origem.

Mas, o mais curioso é que do seu país de origem, esteve apenas - e friso apenas - o Embaixador de Portugal em Lanzarote que, no fundo, representa e muito bem o país. Mas pergunto ... e os nossos “outros” elementos governamentais e representativos do país ... Primeiro Ministro, Ministro da Cultura? Não??? É que segundo a entrevista dada pelo escritor, todos foram convidados para estar presentes nesta inauguração.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Do you want to drink a Cosmopolitan?


Se vos fizerem esta pergunta onde quer que estejam digam “sim”. É, de facto, uma bebida muito boa, suave mesmo, que nos leva pela noite dentro e nos faz esquecer as horas, especialmente quando estamos na companhia de bons Amigos.

Beber um Cosmopolitan é muito mais do que segurar num copo muito “fashion” e ficar “in” porque é “in” bebê-lo. Assim se define esta bebida e tanta procura que a mesma tem em Nova Iorque.

Feito com uma mistura de sumos de fruta e alguns licores (quais não sei), a verdade é que o Cosmopolitan desce pela garganta sem por isso darmos, aquece-nos sem nos deixar a ferver, alegra-nos sem nos exceder os limites. É bom, acreditem! Agora percebo porque é que tanta nova iorquina se rende a este “doce prazer” e porque é que na série televisiva “O Sexo e a Cidade” é a bebida preferida das suas protagonistas … espertinhas as meninas!