sexta-feira, 31 de agosto de 2007

"better late than never"


Sempre me foi incutido o "espirito" do "mais vale tarde que nunca". Não sei se isto se aplica a tudo na vida, mas ando a tentar descobrir. Será que tudo pode "esperar", que a "janela de oportunidade" não passa? Fiz uma pergunta à mesma pessoa, mas com cerca de 10 anos de diferença, não obtive uma resposta conclusiva à pergunta, pelo menos na segunda vez, por isso penso que nem tudo na vida pode "esperar por melhores dias".
Acho que em alguns casos é mais, "better safe than sorry".
Quem me fez ver isso foi a mesma pessoa que me fez ver muitas outras coisas e é por ela que tento ser uma pessoa melhor.
Por isso meus amigos, quando tiverem uma oportunidade para fazer algo, não esperem que chegue uma altura melhor, agarrem-na.

HTM

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Sexy and Fashion for everything

Hoje em dia é muito usual ouvirmos a expressão “sexy and fashion” caracterizar não só pessoas mas, sobretudo, coisas materiais. Se é “sexy and fashion” é “in”, está na moda, está a dar. É assim que se interpreta este duplo termo. É assim que se reforça o gosto por algo moderno, apetecível.

Mas como tudo o que entra na rotina torna-se vulgar, também estes termos são mais do que vulgares hoje em dia dada a ampla utilização que têm. Especialmente quando nos a coisas materiais em que a personalização do “sexy and fashion” não faz sentido … ora vejamos.

Imaginem um hospital antigo que foi remodelado e que dispõe agora de novos equipamentos tecnologicamente avançados ao serviço dos seus utentes. Por muito moderno que esteja agora, não me parece que o termo “sexy and fashion” seja o mais adequado. Penso eu. Mas há “quem” assim o defina.

É por isso que julgo que devemos ter um certo cuidado com a língua portuguesa, coitada, e que está sempre a levar “pontapés” gramaticais. Já repararam como é que o Português é fortemente recalcado por estrangeirismos, por expressões que de nacional nada têm?. Mas num mundo moderno tudo vale, até classificarmos carros, casas, telemóveis, portáteis, GPS’s, IPOD’s, frigoríficos, LCD’s e outras coisas de “sexy and fashion”.

Já agora … como poderei classificar os homens de negócios, verdadeiramente elegantes e interessantes, que encontro no trânsito, no elevador ou numa reunião empresarial? O adjectivo “sexy and fashion” não me parece adequado … até porque já está gasto, boa …? Ass: CR

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Agressividade


Por ridículo que possa parecer temos por hábito, péssimo por sinal, de agredir quem mais gostamos. Tudo o que nos é dito ou transmitido por essas pessoas é muito mais empolado do que se nos fosse dito por uma pessoa que não nos é próxima. Mas o "agravamento", das acções ou frases, é directamente proporcional à proximidade que temos com a pessoa em questão, quanto mais gostamos dessa pessoa mais "grave" se tornam os actos.
Por mim cheguei à conclusão que esse hábito tem que ser controlado, domado ou mesmo extinto para que se possa viver em paz com quem amamos.
Eu vou fazer um esforço, se alguém precisar de berrar ou desabafar,. junte-se a mim e venha fazer umas obritas ou pintar umas casitas, vão ver que ajuda a desanuviar.
Não vale a pena fazerem algo que não gostam, só vai agravar.

heheheheh

HTM



segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Moldar


Grande parte das pessoas não gosta de mudanças, eu não sou uma excepção, mas penso que por vezes temos que ser como o barro, temos que nos deixar moldar para nos ajustar-mos às situações ou às pessoas de quem gostamos, mas tal como o barro devemos moldar-nos sem perder as nossas qualidades, personalidade. Ajustando apenas a maneira de ver ou fazer determinadas coisas, não querendo apenas que os outros se moldem a nós, devemos ser nós a tomar essa iniciativa, desde que a "mudança" seja para melhor.
Vamos tentar "moldar-nos" para que a coexistência entre todos seja melhor e mais pacifica. Mas apenas se for para melhor.

Uma boa semana para todos.
htm

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Subir.....


Durante o almoço de ontem dei por mim a falar, com uma colega, de uma coisa que nos é inata, a ambição. Essa coisa que nuns casos é como uma necessidade, um bem vital para se viver, e noutros casos, está lá mas não é assim tão vital.
Penso que no meu caso me encaixo na segunda parte, crescer sim, mas sem stress, sem o sufoco, sem parecer que se não "crescer" que morro ou que o mundo cresce. Este sou eu.
Há outras pessoas, que não critico antes pelo contrario admiro, que as coisas tem que ser alcançadas ASAP, mas quando as alcançam tem que arranjar logo um novo objectivo ou tudo à sua volta parece estagnar, não é negativo, apenas diferente do meu modo de ser.
Não se pense que não tenho objectivos ou ambição, isso eu tenho, não fico é muito "agastado" se as coisas não forem tão rápidas como desejaria.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

To live with myself and I

Pela mudança de mentalidades que se tem vindo a assistir de geração em geração, pelos novos valores que regem a actual sociedade e que tornam a questão da independência pessoal cada vez maior, por opção ou por qualquer outro motivo viável e aceitável, hoje assistimos a um fenómeno social (mais um …!) cada vez mais emergente – o de se viver sozinho(a) por opção, melhor dizendo, To Live with myself and I.

Sabe bem chegar a casa e ficarmos connosco próprios, é um facto. Sabe bem chegar a casa deixar os sapatos onde queremos, jantar quando nos apetece, relaxar na divisão da casa que maior prazer nos dá, fazer o que queremos e como queremos. Sabe bem dormir no sofá até de madrugada, sem que ninguém nos interrompa o sono e nos peça para dormir na cama. Sabe bem ouvir a música que queremos, à hora que queremos, ao sabor de um bom vinho e sem ter a preocupação de ficarmos “ mais alegres”. Sabe bem ter a noção e a certeza de que estamos bem connosco próprios, é verdade, mas que nem por isso nos iremos tornar um verdadeiro “bicho do mato” ou anti-social. É importante os “outros”, as pessoas como nós.

A independência pessoal surge precisamente quando sentimos que a conquista do nosso próprio espaço é, nada mais nada menos, do que um “pequeno ponto” de partida para um longo caminho de aprendizagem, de gestão de tempo, de organização de vida (a nossa vida). Sabe bem ter estes momentos, mas sabe bem também sabermos que é importante a presença dos “outros” nas nossas vidas: do telefonema dos pais logo pela manhã aos fins-de-semana, a visita da Amiga que quer “bater uma converseta”, do vizinho da frente que nos pede uma cebola para o refogado, enfim, de todas as pessoas que fazem parte da nossa vida.

Ontem falava sobre este assunto com um Amigo. Juntos e ao sabor de um chá de Jasmim comemorámos uma data - há 5 anos que tomei a opção de viver comigo mesma e para mim. É um acto de egoísmo? Certamente … e assumo. É um acto de crescimento? Sem dúvida … e sinto isso. É um acto de emancipação? Também … mas não só.

Gosto de estar comigo mesma, mas nunca deixarei de gostar com os outros, com todos os que me são mais queridos. Não me sinto um “peixe fora de água” por ter tomado esta opção, nunca! Afinal, há tantas pessoas que me rodeiam que tomaram esta atitude nas suas vidas. Hoje, e passados 5 anos, sinto que aprendi a gerir não só uma casa, mas sobretudo, tempo.

E vocês, que também pertencem a esta “nova classe social”, que dizem sobre o vivermos connosco e para nós próprios? Ass: CR

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Em Agosto tudo pára … ou quase tudo

É verdade. Agosto é aquele mês em que tudo ou quase tudo pára. Passar a Ponte 25 de Abril logo pela manhã é uma maravilha, arrumar o carro em plena capital deixa de ser um stress, o dia de trabalho passa mais rápido, a vontade de acordar cedo e enfrentar mais um dia é bem maior e a vontade de chegar a casa, isso, nem se fala. E porquê? Porque meio mundo pára e o outro meio mundo trabalha. Tão simplesmente!

Adoro o mês de Agosto. Sabe bem ter um mês destes no ano. É pena que depois temos o outro reverso do mês de Agosto, tal como o aeroporto de Lisboa cheio de gente, as filas para a praia cada ver mais longas, pessoas de todas as nacionalidades e feitios a gritarem nos locais supostamente mais calmos. É o outro lado do Agosto.

Boas férias para quem escolheu o Agosto. Bom trabalho para quem o escolheu também. Ass: CR

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Viva as vitaminas!

A pedido de uma grande Amiga e leitora do nosso blogue, hoje trazemos para o nosso espaço um tema importante de se ler. O Sophies and CO saiu à rua para pesquisar as vitaminas que neste momentos estão na “berra” e que se tornam fundamentais para manter uma mulher, depois dos 30, sempre jovem … e bela.

O resultado desta pesquisa foi interessante. Imaginem que há por aí tanta vitamina que não faz parte de uma alimentação equilibrada e nem da roda dos alimentos, que muitos médicos nunca ouviram falar, mas que têm benefícios incríveis em manter uma mulher simplesmente jovem depois dos 30. Ora vejam …

Vitamina P
P … de piropos, especialmente vindos dos Amigos que mesmo que nos vejam envelhecer, a exibir os primeiros cabelos brancos, as rugas de expressão, a celulite e por aí adiante, acham-nos sempre bonitas e jovens, expressando a cada dia que passa uma máxima que dá gosto ouvir - “tomara muitas meninas de 20 anos estarem assim!”.

Vitamina M
M … de miminhos, dos nossos pais que por mais idade que tenhamos seremos sempre “os seus meninos e as suas meninas” indefesos. Mesmo com a nossa independência e maturidade, preocupam-se a cada momento com o nosso bem-estar, com a nossa saúde, com a nossa segurança e com tudo o que nos rodeia.

Vitamina D
D … de Domingo, aquele dia que apesar de odiarmos porque todos saem à rua e andam a 20 km/hora na estrada, é o dia de eleição para ter uma tarde relaxante na intimidade de um bom sofá … e de uma manta.

Vitamina T
T … de ternura, especialmente vinda do namorado que vê sempre o nosso corpo como o da “menina da GALP” (isto sou eu a ser simpática …), e que mesmo que vá ficando disforme com o passar dos anos, para ele seremos sempre a mais bela.

Vitamina A
A … de Amigas, especialmente da sua boa disposição que nos momentos bons e nos momentos maus estão lá para o que der e vier e que são sempre solidárias contigo … mesmo que para isso tenham que renunciar a um Homem que amem em simultâneo.

Vitamina F
F … de filhos, que mudam a vida de uma Mulher em tudo e que nos surpreendem a cada dia que passa com gestos de Amor e carinho desprendidos de segundos sentidos.

Vitamina S
S … de sossego, que tanta falta faz na nossa vida, e que por vezes tão escasso se torna.

Vitamina R
R … de “rom rom”, que não só os gatos sabem fazer mas também nós, Mulheres, e que nos traz maravilhas ao nosso corpo e mente, especialmente quando temos um “gato” ao nosso lado.

No meio de tanta vitamina, alegrem-se as Mulheres que depois dos 30 as consomem diariamente. Se não consomem … passem a consumir “se faxavor” ;-).