Ainda sobre o Amor incondicional ...

Muito se poderia dizer, é verdade. Mas na realidade, e quando falamos de Amor incondicional entre duas pessoas de sexo oposto, sabemos, hoje em dia, que não dura para toda a vida.

E questionamo-nos sobre os "porquês" de não durar ... no tempo dos nossos pais e dos nossos avós, os casais comemoravam as bodas de prata e de ouro. Felizmente, tive o grande benefício de ter assistido a duas celebrações desta natureza na minha família.



Hoje, tudo é diferente, porque somos mais egoístas, menos tolerantes e, muitas vezes, pouco fiéis com a nossa consciência. Ainda assim, é muito bom acreditar no Amor incondicional!

O tempo

O tempo é tema de conversa em muitas situações. Na fila de espera num atendimento público, quando queremos que, também o tempo, passe mais depressa. Na copa do edifício, quando tomamos café, e não conhecemos a pessoa que partilha aquele mesmo espaço connosco. Entre amigos, quando queremos, finalmente, que o bom tempo venha de vez e nos permita um novo alento ao nosso sorriso.

O tempo. Dar tempo ao tempo. O tempo é o nosso melhor Amigo. Só o tempo o dirá. São estas as expressões que mais frequentemente atribuímos ao tempo. Que venha o bom tempo. Basta de subidas e descidas reprentinas de temperatura. Que o tempo venha a seu tempo :-).

Amor Incondicional!?

Hoje vi um filme que no final nos remete para esta questão.
Embora no filme se fale do amor incondicional dos animais, mais precisamente de um cão. De facto não à animal que nós dê mais amor, amor incondicional sem pedir nada em troca como um cão e até compreendo porque também já tive uma cadela que adorava e eu também a vi morrer e custo-me muito e também sofri como se sofre por uma pessoa.
Um animal de estimação é como uma pessoa, é alguém da nossa família, alguém que faz parte de nós.
No entanto, para além dos animais, existem pessoas na nossa vida que também nos fazem sentir especiais, filhos, amigos, amigas, namorados, maridos etc.
O amor incondicional, esse já é mais difícil, o dar sem estar á espera de receber, o gesto que se tem porque simplesmente temos prazer em fazê-lo, enfim isso já tem muito que se lhe diga.
Infelizmente hoje em dia, são cada vez mais raras as pessoas assim e quando existem, ás vezes são vistas como “aliens”…

Eu sou daquelas que ainda acredito no Amor Incondicional… e espero continuar a acreditar!

Solidárias com uma causa ...

Este ano, e mais uma vez, vamos ser solidárias com esta causa.

Gastem uns tostões, mas bem gastos!

Vale a pena ver ... "Louca por compras"

A história é simplesmente divinal ... e tem uma componente de boa disposição sem explicação.

Rebecca Bloomwood é uma jovem que adora divertir-se e uma expert na arte de fazer compras.

Ela sonha trabalhar na sua revista de moda preferida, mas nem consegue entrar no edifício ... até que, ironicamente, "esbarra" num trabalho como colunista de uma revista de Economia publicada pela mesma empresa. À medida que os seus sonhos começam, finalmente, a tornar-se realidade, ela vai desencadear cenas hilariantes e colocar-se em situações extremas para assegurar que o passado não irá arruinar o futuro … e o passado prende-se com histórias "mirabolantes" sobre o uso abusivo dos seus 12 VISA.

Digamos que ela é ... dependente de compras! Como qualquer Mulher :-).

Dúvidas no Feminino

São raras as vezes em que um grupo de mulheres, qualquer, se questiona sobre a mesma dúvida: “ – Sucessos profissional não conjuga com equilíbrio familiar?”. É esta a grande questão, aquela que maiores dúvidas gera no público feminino. Não que a resposta levante algum problema, mas a verdade é que cada vez mais são, mais e mais, as mulheres em que as suas carreiras profissionais são promissoras e acreditam que a sua vida pessoal também o possa ser, tal e qual como a sua herança familiar lhes passou esses valores, mas na realidade as coisas não tomam esse rumo.

Por falta de tempo ou por excesso de exigência. A verdade é que a idade chega, não as envelhece … apenas lhes trás mais sabedoria e conhecimento, mas os relógios biológicos despertam … e não acertam os ponteiros!

Esta situação gera curiosidade, gera desconfiança, e algum desconforto. Afinal, estas mulheres nada mais pretendem do que alguém que abrace os mesmos desafios pessoais e constitua o maior dos desafios humanos: a criação de uma família.

Como a esperança é sempre a última a morrer, e porque tudo o que a nós pertence a nós vem ter, fica apenas uma reflexão no ar, na expectativa de que, um dia, quem sabe, deixe se ser reflexão e se concretize como um facto para todas estas mulheres.

E em jeito de final … será que estas ditas mulheres Q.B inteligentes, bem sucedidas profissionalmente e, sobretudo, de bem consigo próprias e com a vida têm algo de “anormal”? Provavelmente não … mas tudo leva a crer que sim … dúvidas que persistem no feminino.

This is my music at time ... :-)

A vida tem destas voltas estranhas
Que te confundem nas suas manhas
Faz-te tantas vezes perder o Norte e a razão
E crava as garras no teu coração

Não pede desculpa, não pára p'ra ver
Confunde os teus sonhos até te perder
Faz-te tantas vezes sentir o dono do Mundo
E de repente deixa-te só (oooooo)

A vida tem destas voltas estranhas
Onde te prendes e te emaranhas
Faz-te tantas vezes rodar como um pião
E crava as garras no teu coração

Mas depois..
P'ra te consolar...
Dá-te o céu e as estrelas...
O calor e o mar..
Faz-te sonhar...
E faz-te morrer..
Mas deixa-te sempre, mais uma vez
Sarar as feridas e amanhecer...

A vida tem destas voltas estranhas
Que te confundem nas suas manhas
Faz-te tantas vezes perder o Norte e a razão
E crava as garras no teu coração
Não pede desculpa, não pára p'ra ver
Confunde os teus sonhos até te perder
Faz-te tantas vezes sentir o dono do Mundo
E de repente deixa-te só (oooooo)

Mas depois..
P'ra te consolar...
Dá-te o céu e as estrelas...
O calor e o mar..
Faz-te sonhar...
E faz-te morrer..
Mas deixa-te sempre, mais uma vez
Sarar as feridas e amanhecer...
Lamber as lágrimas, sarar as feridas
E amanhecer....

Susana Félix, Amanhecer

"Antes as Mulheres" de Miguel Esteves Cardoso

Só quando os homens chegam a uma certa idade é que podem dizer com certeza que as mulheres são melhores do que eles em tudo - mesmo na bola, a carregar pianos, a lutar com jacarés ou nas outras coisas em que ganhávamos quando éramos mais novos e brutos e fortes.Quando se é adolescente, desconfia-se que elas são melhores. Nos vintes, fica-se com a certeza. Nos trintas, aprende-se a disfarçar. Nos quarentas, ganha-se juízo e desiste-se. Nos cinquentas, começa-se a dar graças a Deus que seja assim. Os homens que discordam são os que não foram capazes de aprender com as mulheres (por exemplo, a serem homenzinhos), por medo ou vaidade ou estupidez. Geralmente as três coisas.Desde pequenino, habituei-me que havia sempre pelo menos uma mulher melhor do que eu. Começou logo com a minha linda e maravilhosa mãe, cuja superioridade - que condescendia, por amor, em esconder de vez em quando - tem vindo a revelar-se cada vez mais. As mulheres são melhores e estão fartas de sabê-lo. Mas, como os gatos, sabem que ganham em esconder a superioridade. Os desgraçados dos cães, tal como os homens, são tão inseguros e sedentos de aprovação que se deixam treinar. Resultado: fartam-se de trabalhar e de fazer figuras tristes, nas casas e nas caças e nos circos. Os gatos, sendo muito mais inteligentes, acrobatas e jeitosos, sabem muito bem que o exibicionismo vão leva à escravatura vil.

O que dizem os nossos signos sobre a nossa condução?

AQUÁRIO:
Os nativos do signo Aquário são um tanto imprevisíveis e, como tal, a sua condução adapta-se facilmente ao percurso que fazem, reagindo com sentido prático perante os obstáculos e imprevistos com que se deparem no caminho.
São capazes de optar por caminhos alternativos, mesmo que não sejam os mais aconselháveis, pois procuram sempre evitar os congestionamentos e as filas de espera.
Como são muito sociáveis, gostam de carros grandes e espaçosos que lhes permitam dar boleia aos seus inúmeros amigos e conhecidos. CR

PEIXES:
Os sonhadores nativos do Signo Peixes distraem-se facilmente daquilo que os cerca e, como tal, nem sempre encaram a condução com a objectividade necessária.
São geralmente gentis e ordeiros no trânsito, evitando discussões com outros condutores, mas perdem-se facilmente nos seus percursos, embora a sua apurada intuição os ajude quase sempre a encontrar o seu rumo certo.
Gostam de automóveis clássicos e de modelos familiares, pois não gostam de passear sozinhos. SV

Estranha forma de viver

Há dias em que me deito com o trabalho e acordo com ele, ainda que alguém, ao meu lado, tem o dom de me saber adormecer.

Há dias em que acordo num amanhecer ainda escuro e regresso a casa já de noite, ainda que alguém me faça companhia ao telemóvel e torne o meu final de dia mais sereno.

Há dias em que adormeço a pensar no que tenho para fazer e resolver no dia seguinte, lá na empresa, ainda que alguém me aconchegue no sofá e me conte uma história ainda mais problemática que a minha.

Há dias em que corro, acelero, faço “um jogo de cintura” para resolver tantos stresses no trabalho, ainda que alguém me ligue, no meio desse turbilhão, e diga: “tenho saudades tuas!”.

Há dias em que tenho a certeza absoluta de que a vida é para se ir vivendo, mas eu, não consigo deixar de a querer viver toda de uma vez, como se amanhã já cá não estivesse.

Estranha forma de viver, eu sei …

Quem somos ...

Há quem sempre quis saber quem somos e como somos, as autoras do Sophies&CO.

Há quem sempre quis saber o que está para além de dois simples olhos que são a imagem do nosso blogue.



Desvendado o mistério, e para quem não nos conhece, aqui estamos ... no dia em que as "pernas" da Sofia completaram 18 anos de idade :-).



Um boa Páscoa! Divirtam-se ... e cuidado com as amêndoas em excesso!

A idade da pedra e o enamoramento

Com trintas ja me sinto às vezes da "idade da pedra", mas é bom sinal acho, é sinal que ja vi e vivi muitas coisas diferentes, que evolui e vi o mundo evoluir, que acampanhei e ainda cá estou para contar isso e escrever isto!

E ao ler o texto anterior, lembrei-me de algo que vi deve fazer uns 4 ou 5 anos pelo menos - e vi repetidas vezes.

Quando morava em Queluz, de manha fazia um trajecto de carro frequentemente pelos Bombeiros de Queluz. Passava por por volta das 08h30/09h00 por uma escola e um lar.

Todas as vezes que la passei via um casal, nos seus setentas ou oitentas, a andarem de fato de treino e tenis, apressados diria, mas sempre de mãos dadas! Pensava sempre nas suas vidas, imaginava as histórias que teriam para contar, o que ja teriam vivido e imaginava que provavelmente "no tempo deles" nunca aquela estrada ficaria repleta de carros em "ponto-morto".

Imaginava também o que os uniria, os sentimentos que nutriam um pelo outro a ponto de caminharem (não em passeio mas em estilo de jogging) de mãos dadas, e imaginava (entenda-se desejava) que um dia eu pudesse ser aquela senhora e fosse assim...não digo andar logo pelas 09h00 da manha, com um frio de rachar, na rua, de fato de treino e tenis e de mão dada, não, os tempos serão outros :-)

... mas imaginava se com aquela idade iria sentir-me assim como aparentavam sentir-se, bem, leves, felizes... com uma pessoa ao meu lado que me desse a mão, sempre...sem a largar nunca! Deve ser tão bom! Jánão se vê nada assim, pelo menos com frequência. Nunca mais os esqueci e relembro-os com frequência...espero continuem a andar...de mãos dadas!

A idade da pedra

Certamente que todos já ouvimos falar da "idade da pedra".

Nos tempos que correm, não é preciso muito tempo para voltarmos, por exemplo, a uns quinze anos atrás e percebermos que, aí sim, já estavamos na "idade da pedra", comparativamente ao que vivemos hoje.

As tecnologias e a informática invadiram a nossa vida de uma forma tão profunda que quando explicamos hoje a um jovem de vinte e poucos anos que quando começámos a trabalhar (e que tinhamos precisamente a idade que ele tem agora) não havia internet, ele acha um simples absurdo. A não existência de telemóveis, isso então, é impensável.

É engraçado ver como o tempo corre, ou melhor, voa. E por vezes, nem damos conta disso. Provavelmente, porque vivemos embrulhados no nosso mundo, num ritmo alucinante, sem dar pelo passar dos anos.

E venham mais pedras :-) ...