domingo, 29 de julho de 2007

Viagem ao interior do Ser


Foi a cerca de 1 ano e meio que iniciei, aquilo que chamo viagem ao interior do Ser.
Digamos que já à algum tempo a tinha começado a iniciar, só que nunca me tinha apercebido…mas por diversas circunstâncias da vida alguns altos e baixos que me levaram a tomar uma atitude radical e dizer basta e mudar a minha atitude perante a vida, afinal é óptima e está aí para ser vivida, só que muitas vezes estamos tão preocupados com as interferências externas que deixamos de olhar para nós, para o nosso ser e para as coisas boas que temos.

Pois é, chegou um altura da minha vida que comecei a tomar contacto com as chamadas terapias alternativas que hoje em dia estão muito em moda, embora quando se fala de algumas, ainda suscitem alguns comentários menos abonatórios, isto porque às vezes quem as difunde não sabe explicar bem e outras vezes porque as pessoas que tentam entender o que isto é, também têm preconceitos e em vez de se informarem e estudarem o assunto fazem logo um juízo de valor errado.

A minha primeira aproximação foi mais uma prática, a prática do Yoga que comecei a gostar de tal maneira que hoje em dia, não consigo passar sem ela. Eu andava á procura, á procura de algo que me aliviasse o stress, que me reforçar-se o meu organismo, que me desse calma e tranquilidade e até um certo distanciamento das coisas, para ver tudo mais claro. Através desta prática, encontrei-me aos poucos comigo mesma, pois progressivamente comecei a “mergulhar” em mim e também o contacto com outro tipo de cultura como a Indiana, digamos que me alargou os horizontes.

Entretanto, numa busca de me conhecer melhor a mim própria e ao mesmo tempo aos outros e de melhoria da minha relação comigo e consequentemente com os outros, decidi experimentar o Reiki. O Reiki atinge todos os níveis do Ser – físico, emocional, mental e espiritual e pode efectuar modificações positivas em todas esta áreas da nossa vida. Existe uma energia de força vital que não palpável, invisível e permeia todas as formas vivas. Esta energia também pode ser denominada de Ki (chi), Prana ou consciência cristica em diferentes civilizações e tradições. O Reiki é o método que conecta essa energia universal com os poderes inatos do corpo, constituindo assim um poderoso complemento às modalidades terapêuticas convencionais.

Digamos, que apesar de estar muito curiosa na altura relativamente a este tema, estava também um pouco céptica, mas decidi experimentar. Logo passado pouco tempo, comecei a sentir-me muito melhor fisicamente e psicologicamente, porque sou testemunha disso e decidi "mergulhar bem fundo" nesta terapatia, de tal modo que em pouco tempo me iniciei no Reiki. Foi um dos momentos mais importantes da minha vida! Tenho a certeza disso.E claro a viagem ao interior do Ser continua e cada vez que mais aprofundo, mais descubro, que ainda à tanto para descobrir…. E que afinal existem tantas coisa belas na vida, que muitas vezes nem damos conta…




Veruska

4 comentários:

SoFia disse...

A paz interior e de espirito é de facto importante e muitas vezes passamos anos a falar dela e a dizer que a alcançamos quando não é verdade. Nao pratico nenhuma dessas "terapias" ou "métodos" mas certamente far-me-ia bem...sou céptica claro, porque sou muito racional em relação a tudo que me rodeia, mas acredito também no poder da mente, da nossa concentração, do pensamento e da nossa "aurea"...
E gostei muito do relato desta experiência, está muito bonito o texto. Obrigada! Beijinho grande!
Sofia

Anónimo disse...

Pois é Veruska ... só quem pratica estas terapias alternativas sabe o quanto valiosas se tornam na nossa vida hiper e super agitada :-).
Quanto ao yoga e ao pilates sabes que a experiências e os benefícios para a mente são mais que muitos... e para o corpo também!
O Reiki, e como já te disse, é o culminar de muitas explicações para "aqueles fenómenos" menos racionais que povoam a nossa vida. Ah pois é ... e quem o pratica que o diga. Gostei muito do texto, beijinho bom :-) da "tia Carlota".

Anónimo disse...

...quero dois pacotes, "fáxavôre"!
Estou a brincar, obviamente... tenho mais amigos que me "desafiaram", e o facto é que ainda não me predispuz mentalmente para tais "experimentações". Acho independentemente das técnicas, dos métodos, das ideologias (ou das não-ideologias) o importante é que a pessoa se sinta bem!
Bjokas
Al

Alexandre disse...

Essa é uma viagem que todos nós deveríamos fazer! Só que é tal a correria em que andamos hoje em dia que nos «esquecemos» que o mais importante somos... nós!

Excelente reflexão!