quinta-feira, 28 de agosto de 2008

No reino dos cosméticos ... as mulheres ainda dominam :-)

Mulher que é Mulher não dispensa um bom creme no rosto, de manhã e à noite, um contorno anti-rugas e um desfatigante de olhos. Mulher que é Mulher exige que um bom creme corporal não hidrate apenas, mas que reafirme a pele e que elimine (ou disfarce) a celulite e a pele "casca de laranja" que se tornam tão inestéticas.

Mulher que é Mulher gosta de um bom champô, que este cuide o cabelo e o mantenha perfumado e saudável. Mulher que é Mulher adora um bom gel de banho, sobretudo se reunir propriedades esfoliantes pelo meio e a faça sentir como uma deusa na hora do duche. A tudo isto se juntam os perfumes, os cremes para as mãos e para os pés, os serúns faciais e corporais, batons e gloss, tudo mais e mais ... que, no fundo, façam uma coisa tão simples como a de travar o envelhecimento e manter-nos sempre jovens.

A grande verdade é que o dia a dia de uma Mulher começa logo bem cedo com um ritual de cremes e cuidados que, em alguns casos tem um reforço à hora de almoço se for frequentadora de um ginásio e preferir esta hora para o momento do exercício físico, outra preocupação importante para a manutenção de uma vida saudável. Mas, este dia a dia tem o seu ponto máximo à noite, altura em que com mais tempo a Mulher aplica tudo aquilo que acredita fazer grandes milagres enquanto dorme, e em certa medida faz.

Depois há um outro ritual, o das massagens, depilações, esfoliações, manicure e pedicure que nos torra, sem darmos por isso, parte do orçamento mensal, mas que nos deixa ricas de espírito. Sem ser futilidade, este ritual, este dia a dia, faz parte de tantas Mulheres como eu e todas as que escrevem e consultam este blogue e que partilharão, concerteza, a mesma ideia. No fundo, gostam de se mimar, de se cuidar, de saber estar apresentável nas mais diversas situações, desde uma importante reunião de trabalho a um evento social, um encontro de amigos ou um encontro de família. É tudo uma questão de bom senso, de exagerar QB nos cuidados diários, mas não ser fanática.

Por falar nisso ... às 20H00 mais uma ida ao ginásio :-)?

Sabe sempre tão bem passarmos por uns aninhos a menos ... se sabe! Resta saber até quando ;-).

Bom FDS.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Loucuras de Verão


Neste tempo quente de Verão de ambiente envolvente de descontracção apetece fazer “pequenas loucuras”, como ir para a esplanada depois de um dia de trabalho beber um copo com amigo ou amiga, relaxar, jantar “fora de horas”, ir a um bar na praia à noite ou até mesmo a uma discoteca até quase de manhã.

Enfim, no Verão tudo parece mais simples e o bom tempo é o primeiro passo para a felicidade…

Apetece acordar cedo e apanhar sol, ir para junto do mar, jogar “conversa fora” (para conversa séria, já chega a profissional ou aquela que temos de ter porque é necessário), ouvir novos tipos de música, enfim deixar-nos levar pela leveza da estação…

A minha “pequena loucura” deste Verão foi uma pequena tatuagem que decidi fazer nas férias (mas como não tinha a certeza se iria gostar, não foi definitiva)…

Às vezes sabe bem infringir as regras, quebram a monotonia e a rotina e sobretudo sentirmo-nos bem connosco.

Aproveitem para gozar o resto desta estação, que eu vou fazer o mesmo.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Uma questão de linguagem gestual


Há um gesto que a maioria das pessoas gosta de exibir quando se exalta, sobretudo em situações de stress como são as filas de trânsito. Não é que este gesto me choque, tal como é demonstrado nesta imagem, simples e singela, mas na realidade acho de um mau gosto tão grande ver pessoas, novas e menos novas, homens e mulheres, loiras e morenas, feias e bonitas ... a "sacar" deste gesto quando alguém (ou alguma coisa) os irritou.

Há muita falta de educação, de civismo, de tudo. É o que me leva a crer. Há momentos em que me dou ao trabalho de "desprender" a minha atenção da estrada quando estou numa fila de trânsito, por exemplo, e analisar quantas pessoas naquele preciso momento fazem este "aceno" de mão ... :-) como se tratasse de uma saudação.

No comments!!!

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

So estou bem com quem eu nao estou...

Em conversa com uma amiga, sobre a vida e o tão vulgar tema das relaçoes fugazes dos nossos dias, resultou uma analise que decidi aqui partilhar: os relacionamentos desta decada estao a sofrer alteraçoes drasticas face ao que eram. Prova disso são os "500" livros da Margarida Rebelo Pinto e outras tantas tias que retratam esta situação, tão bem, de forma tão semelhante e também ela fugaz, ligeira e real...

Não é preciso ser grande sociólogo para o perceber. Nem escritr ou poeta para sobre isto escrever.

- Os casais não se casam, juntam-se e vivem em união de facto mas não declarada
- Os casais que se casam separam-se pouco tempo depois e travam conflitos infindáveis de casas e partilhas
- Os casais que estão casados há mais tempo não se separam mas norma geral arranjam distracções e entreténs
- Os/As solteiros/as (ou separados de facto ou divorciados) procuram incessantemente algo que parece nunca encontram...

Como resultavam os casamentos do passado recente, dos tempos dos meus avós, dos meus pais?? Qual era ou ainda é o segredo??

A tolerância, o respeito e acima de tudo, não desistirem um do outro e assumirem que têm de ser felizes com aquela pessoa, assim, aprendiam a amar, aprendiam a lutar e a ficar do lado daquela pessoa que supostamente seria o companheiro/a para o resto da vida, na saude e na doença, na riqueza e na pobreza. O que interessava era que o "homem" amasse e cuidasse da "mulher", o amor da "mulher" nascia daí..." Esta seria a explicação da minha avó.

Da minha mãe seria algo tipo: "o tempo foi passando, vivimos para as 3 filhas, para que elas tivessem um bom futuro, e agora, agora ja somos velhos, a n/ vida já não interessa no sentido de alterar o que seja para sermos felizes, até porque somos, que pergunta...".

- Sinceramente, acho que o excesso de informação, de conhecimentos, de meios para conhecer pessoas tão diferentes como os que temos ao n/ alcance hoje leva-nos a exigir mais e a sermos mais dificeis de satisfazer...queremos sempre mais, pelo menos eu quero, e não nos satisfazemos com o pouco que alcançamos ou que nos dão...e mesmo quando nos dão muito, mais do que seria suposto, por vezes parece pouco.
- Sinceramente, acho que desaprendemos a lutar, a fazer frente a dificuldades
- Sinceramente acho que nos metemos demais na vida dos outros, vivemos a n/ vida pela dos outros e não fazemos o que queremos, o que desejamos e nos faz feliz
- Sinceramente, acho que nos esquecemos de olhar bem para quem está ao nosso lado e ver, ver mesmo, a pessoa que é, fisica e emocionalmente
- Esquecemo-nos que o tempo passa, que não temos eternamente 20 anos (graças a Deus).

E contra mim parece que falo, mas não, porque apesar disto tudo, que considero verdade, e que também eu esqueço, acredito que temos sempre de lutar para sermos e fazermos felizes os que nos rodeiam, para acordarmos bem, para amarmos e sermos amados, para desejarmos continuamente e para nunca deixarmos de sonhar...nao devemos enganarmo-nos nem aos outros nem resignarmo-nos...ou pelo menos devemos tentar não o fazer conscientmente!

Como será na geração da minha afilhada e sobrinha, quando tiverem a minha idade? Ja ninguém se casa nem junta, vivem todos numa grande comunidade estilo "flower power"... não sei mas a ver por estas evoluções na n/ sociedade, e a este ritmo...

Sinceramente, espero que saibam ser sinceras consigo próprias e saibam ser e fazer os outros felizes!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

O segredo de um cérebro sempre jovem

Afinal, também o nosso cérebro tem um segredo, tal qual como o mediático livro "The Secret" revela em vários campos, para se manter jovem. É curioso vermos como a Comunicação Social divulga, informa e sensibiliza todos para a saúde e vitalidade cerebral. Esta é, certamente, uma parte importante do nosso organismo que não deve envelhecer precocemente. Com o Jornal Expresso, por exemplo, serão editados nas próximas semanas livros de exercícios e dicas para exercitar o cérebro - Train your Brain - é o que tenho visto na publicidade televisiva. Estarei atenta a esses manuais preciosos, confesso.

Uma coisa é certa e sabida - depois de ter conhecido pessoalmente um dos maiores especialistas em matéria de inibição do envelhecimento, Michael Colgan, e de termos trocado algumas impressões sobre esta e outras áreas que se relacionam com a Medicina Anti-Envelhecimento, fiquem "tentada" a investigar muito mais sobre o tema e aceitei o desafio de ler uma das mais emblemáticas obras deste autor - Save your Brain.

Neste livro, descobre-se muita coisa importante sobre o que podemos (e devemos) fazer para manter sempre em forma o nosso cérebro e evitarmos a expressão vulgar de "estamos a ficar chéchés"! Inibir a progressão de doenças neurológicas, que culminam na doença de Alzheimer e Parkinson, pode ser possível através da gestão nutritiva do ser humano, por exemplo.

Michael Colgan, especialista mundial em Ciência da Nutrição e perito em inibição do envelhecimento, revela que a gestão da nutrição do ser humano altera a expressão genética, o que permite reduzir a degradação do cérebro durante o envelhecimento. Esta técnica, própria da medicina preventiva, poderá permitir a prevenção de doenças neurológicas como Alzheimer e Parkinson, entre outras consequências do desgaste cerebral. Michael Colgan fala deste importante ponto neste seu guia prático, o qual aconselho vivamente a leitura, para que percebam o que devem ingerir para preservar a vossa saúde cerebral.

Há, entretanto, um outro conjunto de exercícios práticos que devem ser feitos no nosso dia-a-dia como fixar números de telefone, de telemóvel, aniversários, contrariar as nossas rotinas, etc., mas que, por vezese por falta de tempo, esquecemos de fazer. Não devemos mesmo! É importante reflectirmos sobre isso. É importante saber o que fazer para que o nosso cérebro não envelheça, não se desgaste. Fica aqui a dica :-).

Bom feriado, boas férias, boas leituras!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Gosto muito de "ler-te"

Ele escreveu:

"Sentir... Sinto muito, mas sentir é proibido. Sentir é perigoso. E sinto muito que assim seja... Mas vou sentir, sim... Porque não se vive sem se sentir..."

Este pequeno paragrafo acima foi escrito no blogue de um amigo aqui referenciado, e como todos os breves comentários que expressam os seus sentimentos com alguma razão, a minha razão vê reavivados os seus dissimulados sentimentos (digo eu) escondidos pela razão.

São poucas pessoas que falam dos sentimentos, ou que pensam sobre o que sentem ou que sequer sentem, pelo que hoje decidi re-pescar aquele texto muito breve mas que tem muito significado. Na verdade, sentir, sentimos todos...e ainda bem!

Pelo que eu respondo: eu cá, sinto que gosto muito de "ler-te".

Sofia