segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Gosto muito de "ler-te"

Ele escreveu:

"Sentir... Sinto muito, mas sentir é proibido. Sentir é perigoso. E sinto muito que assim seja... Mas vou sentir, sim... Porque não se vive sem se sentir..."

Este pequeno paragrafo acima foi escrito no blogue de um amigo aqui referenciado, e como todos os breves comentários que expressam os seus sentimentos com alguma razão, a minha razão vê reavivados os seus dissimulados sentimentos (digo eu) escondidos pela razão.

São poucas pessoas que falam dos sentimentos, ou que pensam sobre o que sentem ou que sequer sentem, pelo que hoje decidi re-pescar aquele texto muito breve mas que tem muito significado. Na verdade, sentir, sentimos todos...e ainda bem!

Pelo que eu respondo: eu cá, sinto que gosto muito de "ler-te".

Sofia

3 comentários:

Veruska disse...

Sentir... sentir é bom, é sinal que estamos vivos.Por mais perigoso ou até ás vezes sofrido que seja, não imagino a minha vida sem o "sentir" e muitas coisas não são passíveis de serem racionalizadas, pois estaríamos a reduzi-las e tirar grande parte do significado.

Anónimo disse...

Ups...
Parece que estão a falar de mim!
Também gosto de ler-te, amiga croma! ;)
(e de ouvir-te, e de ver-te, e...)

Anónimo disse...

Ah, para que não restem dúvidas, não há aqui um qualquer reavivar de sentimentos, muito menos dissimulados.
Há apenas uma constatação do que é a vida e a promessa de que vou vivê-la como ela foi feita para viver ;)