segunda-feira, 18 de junho de 2007

A eterna dúvida

É engraçado verificar como existe entre quase todos os que escrevem diariamente e-mails, sms, post em blogues e mensagens no Messenger, a eterna dúvida do “A” com “H” e sem “H”. Quando é que tem “H” … quando é que não leva “H” … e agora … e pronto … e já está … e que se lixe se tem “H” ou não.

Muito simples, muito intuitivo e muito óbvio. Ora vejam quando leva e não leva o desgraçado do “H”:

Há quanto tempo não vão à praia? Há duas semanas. A que horas achas que estás despachada para almoçar? À uma. Há pouco não te apanhei em casa, onde estavas? À procura de lugar para arrumar o carro e já estava há imenso tempo nestas voltas.

De facto, uma conversa em que nada “bate com nada”, mas em que tive a preocupação de utilizar os “As” com “H” e sem “H”. Só para que percebam a simplicidade desta “coisa”, desta eterna dúvida.

Mesmo assim continuo a ver os Senhores Doutores, Engenheiros e Arquitectos, amigos meus claro (prometo não referir nomes, tá!), a enviarem-me e-mails, sms, etc., com esta eterna dúvida … a do “H” com ou sem. Que tal uma leitura naquela gramática que temos lá em casa dos nossos pais e que as folhinhas já estão amarelas de tão antiga ser? Não era nada mal pensado … não acham? Eu, e pela via das dúvidas, já localizei a gramática da escola primária lá em casa dos meus pais. Nunca se sabe … !!! Ass: CR

1 comentário:

Claudia Almeida disse...

Nem de propósito, amiga... ontem um colega, licenciado, estava no msn com uma amiga igualmente licenciada, a qual lhe perguntava se "hás-de" de escrevia hádes ou hásde, atenção, sem hifen... ele não soube rsponder e perguntou-me ... e acredita que não acreditou que era hás-de... enfim... Felizmente tive uma avó a quem esse erro lhe dava comichão.... ehehehehe
Beijinhos
Cláudia